Forcados Amadores de Monforte.
Será no próximo Domingo, 30 de Novembro, que o Grupo de Forcados Amadores de Monforte levará a efeito a sua tradicional festa de final de temporada.
Esta festa contará com um programa recheado, iniciando-se pelas 14h:30m, com uma brincadeira taurina, na Praça de Touros de Monforte, onde actuarão El Toni, El Tino e El Juanito, estando as pegas a cargo dos Juvenis de Monforte.
Já pelas 20 horas, realizar-se-á o jantar convívio a que se seguirá uma actuação de grupo de sevilhanas.
João Pedro Bolota pretende "recuperar" a praça de Viana do Castelo.
1º- Circulam noticias de que o Municipio que V.Exa preside teria adquirido o imovel denominado Praça de Toiros com o intuito de o tranformar e adaptar a outras actividades que não aquelas para o qual foi edificado a realização de Corridas de Toiros. Durante anos a sua autarquia beneficou com a realização de Corridas de Toiros que pelo menos, uma vez por ano, eram o ponto de encontro das comunidades rurais e urbanas, assim como dos emigrantes que ao revisitarem as suas terras depois de mais um ano de arduo trabalho , reviviam as suas tradições culturais mais genuínas assistindo à Arte Tauromáquica. Provavelmente as noticias não são verdadeiras e V.Exa virá ainda a tempo de desmentir tal atentado contra as liberdades de opção cultural a que todos têm direito e garantidas pela nossa Constituição.
O dia do Portugal possível.
São sem dúvida insondáveis os critérios que levam à escolha dos dias feriados. Mas se a importância histórica das datas fosse determinante na atribuição desse estatuto então 25 de Novembro seria feriado nacional pois a sociedade portuguesa é muito mais o resultado do 25 de Novembro de 1975 do que do 25 de Abril de 1974. Das bravatas castrenses de Spínola tal como das divagações de Vasco Gonçalves ou até do nacional porreirismo de Otelo pouco nos sobrou para lá dumas recordações tão pitorescas quanto anacrónicas. O que somos nasceu muito mais dos compromissos estabelecidos a 25 de Novembro de 1975 do que de qualquer outro processo, revolucionário ou não. Ou talvez o mais verdadeiro seja o facto de o 25 de Novembro de 1975 ser a mais portuguesa das datas da nossa História recente. Para o melhor e para o pior, lá estão o nosso horror ao conflito, os compromissos e as camaradagens entre vencedores e vencidos e sobretudo a necessidade de encontrarmos uma narrativa suficientemente reconfortante para todos. A 25 de Novembro de 1975, os protagonistas do poder assumiram oficialmente a necessidade de passarmos a viver habitualmente no país que era o possível. Para trás ficara aproximadamente um ano do qual, consoante as sensibilidades, ora se diz que o país esteve à beira duma ditadura comunista ou em processo revolucionário. Digamos que estas são as versões convenientes dos factos. Ou seja nada disto é necessariamente mentira mas corresponde apenas uma parte da verdade.
Os portugueses acreditaram (e acreditam) que não seria mau que o Estado tomasse conta das empresas pois um estado tutelar era algo a que estavam habituados mas sendo ferozmente individualistas jamais aceitariam que a colectivização passasse para o seu quotidiano. O diálogo sobre a posse da enxada que “é minha não é da cooperativa” no documentário “Torre Bela” ilustra esse povo sequioso por ter – não por dividir e muito menos por usufruir em comum o que quer que fosse.
Passados os primeiros entusiasmos com a liberdade, os portugueses pareciam mais interessados em usufruir o prazer de consumir novos electrodomésticos, fossem eles televisões ou panelas eléctricas, ir de férias, vestir-se descomprometidamente ou encomendar marisco – gestos banais mas até aí tidos como ‘coisa dos outros’ – do que em actividades de militância política. A sua libertação era a do quotidiano e a dos costumes, por isso esgotavam as sessões dos filmes que lhes parecessem pornográficos e mostravam-se arredios às películas que intelectuais, anteriormente da oposição e agora “ao serviço da cultura”, não só lhes traziam da Bulgária e da URSS, como asseveravam ser imprescindíveis à sua formação. Este desacerto entre o gosto das massas e os objectivos das suas auto-denominadas vanguardas intelectuais é uma fonte permanente de azedume para estas últimas porque, como infelizmente bem sabemos, dependem dos dinheiros públicos mas não conseguem ter público. É certo que em 1974 não se pensava sequer em questionar o supremo acerto do dirigismo estatal subjacente a este tipo de “política cultural”. Mas a disparidade entre aquilo que o povo queria ver e aquilo que os teóricos da revolução pretendiam que o povo visse gerou medidas fantásticas como a “ofensiva anti-sexy” do governo e das empresas cinematográficas que, logo em Novembro de 1974, escassos meses após a censura ter sido oficialmente abolida, determinaram que fitas que como “Amor entre mulheres” ou “Sofia e a educação sexual” eram “ideológica ou moralmente agressivas” e deveriam ser substituídas por filmes de “temática política” ou de “características diferentes”. Rapidamente o governo de então teve outras ofensivas com que se ocupar e, em Abril de 1975, até na Marinha Grande a ofensiva anti-sexy parecia perdida pelo menos a fazer fé nos comunicados emitidos pelo PCP a propósito dum espectáculo de strip-tease que o “reaccionário” Vasco Morgado pretendia levar à cena na terra do “soviete” português. Bem podia o PCP denunciar que se estava perante um espectáculo que reflectia “as mais degradantes concepções e vícios de um capitalismo moribundo e desesperado que recorre a todos os meios da depravação com vista, por um lado, à conquista do lucro fácil e, por outro, a estimular instintos inferiores” e avisar que o objectivo do dito show era “desviar a atenção das massas trabalhadoras dos seus reais problemas e interesses, pelos caminhos da alienação”. E por mais que o Sindicato dos Vidreiros assinasse também este comunicado a verdade é que a classe operária não se fazia rogada para encher as salas e os bolsos de Vasco Morgado ou ir ao Vox, Politeama e Pathé atraída pelas tais películas “ideológica ou moralmente agressivas”.
Com mais ou menos folclore, campanhas de dinamização e ocupações, não creio que o PCP tenha mantido muitas ilusões acerca da sua real capacidade para impor uma ditadura comunista em Portugal. Nem o tempo – estava-se nos anos 70 – nem o espaço – o país mais ocidental da Europa – permitiam acalentar esse tipo de desígnios. A via legalista revelou-se muito mais eficaz e ditadura alguma que o PCP tivesse instituído teria resistido ou sequer moldado a nossa vida tanto como a Constituição de 1976 e suas diversas declinações legais em que o PCP se especializou. Por outro lado convém que sejamos modestos nestas nossas ânsias de destinos singulares que tanto nos levam ao Quinto Império quanto ao imaginário da Cuba da Europa. Portugal, que sempre se achou tão importante que tem preferido pensar que foi uma tolice a decisão dos ministros de D. João VI de transferirem a capital do reino para o Brasil, também lhe custa muito aceitar que em 1974 provavelmente havia menos interessados, na cena internacional, em controlar Lisboa do que em controlar Luanda. Mas por mais mossa que isso nos faça no orgulho a verdade é que a nossa Revolução acabou 14 dias após a independência de Angola, pois não só o frenesim revolucionário já não fazia falta alguma, como se estava a tornar num verdadeiro embaraço e todos os protagonistas não só queriam viver habitualmente como, à excepção da extrema-esquerda, o podiam fazer sem perder a face: o PCP apostava na defesa legal das “conquistas de Abril”, garantia a sobrevivência e a dignidade institucional graças à sua omnipresença no aparelho de Estado e mantinha inabalável a superioridade moral que o leva a dividir os portugueses em particular e o mundo em geral em bons e maus, cultos e incultos, de esquerda ou de direita. Os militares vitoriosos do golpe eram os heróis possíveis por terem salvado o país do comunismo, sendo esta redenção tão mais retoricamente avantajada e celebrada quanto se subestimava o facto de os mesmos militares tão anti-comunistas em Portugal terem chamado libertação à implantação de regimes comunistas em Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde e São Tomé. O CDS e o PPD ganharam direito a existir sem terem de fazer profissão de fé anti-fascista diária. Mário Soares confirmava-se como o primeiro grande líder político do pós-25 de Abril. Melhor ou mais português era de facto impossível.
Em pouco mais de um ano tínhamos passado da exaltação da pátria pluri-continental com quinhentos anos à revolução socialista. E de repente, nesse dia 25 de Novembro de 1975, à semelhança de viajantes dum carrossel cuja música se extinguisse, tudo terminou e nós descobrimo-nos sozinhos no que até há pouco era um animado arraial. Nunca percebemos exactamente o que aconteceu a 25 de Novembro de 1975 mas foi a partir daí que nos começámos a render à evidência que não existiam mais golpes mágicos susceptíveis de nos mudar o destino. Nesse dia ficámos sem fantasmas da História nem promissores amanhãs das ideologias. Ficámos sós, subitamente sérios e adultos, no Portugal possível.
PÚBLICO, 25 de Novembro
Financial Times considera Teixeira dos Santos o pior ministro das Finanças mas o segundo governante mais sexy.
Ocupado a negar a inevitabilidade da pior crise global das últimas décadas, Teixeira dos Santos tem finalmente motivo para sorrir depois de o Financial Times o ter eleito, em simultâneo, o pior ministro das Finanças da Zona Euro e o segundo governante mais sexy, atrás do ministro lituano da Saúde, Gediminas Cerniauskas. A distinção como pior titular da pasta das Finanças poderá não ser muito positiva, mas o ministro terá aprendido com José Sócrates a concentrar as suas atenções nos aspectos positivos, fazendo de conta que os negativos não existem ou negando-lhes importância. O ranking dos ministros das Finanças foi elaborado a partir dos indicadores económicos de cada estado e da opinião de um painel de especialistas, enquanto o ranking de sensualidade ministerial foi elaborado com base em impulsos hormonais emanados das zonas pudendas dos analistas. Ao que o Porto da Espada apurou, o elemento a fazer pender a balança em favor do ministro português terá sido uma fotografia tirada no último Verão numa praia nudista, na qual Teixeira dos Santos surge deitado, exibindo os seus dotes naturais habitualmente mais ocultos, além da perfeição prateada do cabelo e dos lábios carnudos e calorosos de peixe de águas profundas. A fotografia terá sido remetida em envelope com o timbre do primeiro-ministro rasurado a caneta. Instado a comentar, o ministro escusou-se, ocupado com uma rusga policial que lhe descobriu um núcleo escondido dos No Name Boys na gaveta das peúgas. O Financial Times considerou também Manuela Ferreira Leite como a líder de oposição europeia com ironia mais refinada, mas a presidente do PSD rejeita a distinção, empenhada em cumprir a promessa feita a figuras destacadas do partido de passar seis meses sem tentar ser espirituosa.
Blood Brothers e The Matador, êxitos de audiências nos Estados Unidos
Blood Brothers
Câmara Clara: A excelente abordagem de Paula Moura Pinheiro à Festa Bava.
Modalidades amadoras.
Cambada de fanáticos. Se fossem como eu dormiam hoje bem descansados e nem sequer perdiam cinco segundos a pensar no futebol - eu cá não ligo nenhuma. Nadinha. Nada de nada. Nem uma sombra de uma sombria sombra da mais negra das preocupações abismais. A minha mente está mais solarenga que um cartão postal do Rio de Janeiro. Olho para o espelho e sinto-me logo mais bronzeado, estou-me nas tintas. Azia? Népia. Zero absoluto. Zero não, dois. Dois a seis… Dois nossos, seis deles…
Ah! Já sei! As amadoras! Dediquem-se às modalidades amadoras, seus desocupados! Eu cá prefiro mil vezes passar o tempo a jogar uma boa partida de cartas - desenvolve o músculo das pálpebras como nenhum outro desporto. Se gostam de actividades mais físicas, façam como aquele cavalheiro ali da fotografia, atirem a bolinha ao ar e fiquem a vê-la cair. Há gajos que neste assunto das bolas tiram partido da força da gravidade, há outros parvalhões que não.
Pega de caras.
Cheira-me que deve ser mais um filme de propaganda estrangeira com vista a denegrir a festa brava...
Direitos das plantas já!
Editorial do Mundotoro.com.
«Los nazis del Tercer Reich han sido, históricamante, el único sistema ideológico y político que forjó un auténtico cuerpo jurídico ecologista. Y lo hiceron bajo el auspicio y amparo de Adolf Hitler, quien mandó promulgar tres leyes de protección de los animales. La Reichs Tierschutzgesetz de 1933 (Ley de protección de los animales), la Reichs Jagdgesestz (1934) o Ley de la Caza y la Reichs Naturschutzgesetz (Ley de Protección de la Naturaleza) en 1935. Los nazis. Mataron a cientos de miles de judíos, pero trataron de signficarse como hombres distintos, cultos y arios a través de un concepto de sensibilidad hacia los animales sin parangón en la legislación moderna en el mundo occidental. El propio Hitler hablaba de los horrores de los mataderos de ganado cuando alguien comía carne de vaca o cerdo en su presencia.
Hitler, cuentan sus biógrafos, no dejaba fumar delante de su perra Blondi. Los altos mandos nazis de las SS, creadores y ejecutores del genocidio más gigantesco de la historia del hombre, eran vegetarianos, ambientalistas y protectores de los animales. La sociología y filosofía moderna (Luc Ferry entre otros) afirma que esta preocupación nazi por el medioambiente y los animales se basaba en una cuestión estética diferenciadora. Un hecho diferencial frente a razas inferiores. Una naturaleza extraordinaria por extrahumana. El marxismo también ideó, en sus origenes, una especie de cuerpo juridico velador de los animales al lado del Gulag, las matanzas étnicas, las deportaciones y las persecuciones del hombre.
Para diferenciarse. Para distinguirse.
Muchos años antes, líderes políticos del Imperio Británico auspiciaron la creación (año 1824) de la RPSCA, primera asociación en defensa de los animales, en Londres, mientras votaban las jornadas de 12 horas en fábricas incipientes con menores de 12 años. Poco después, todo un general servicial capaz de matar las huelgas a sablazos y cañonazos, creaba en Francia la Ley Grammont de defensa de los animales. Más bien, ley sobre el modo de comportarse con ellos en público, sobre todo con el parque de perros de compañía en París, que había crecido en las últimas décadas (año 1850). Para diferenciarse de la barbarie como razón de avanzada metodología de comportamiento occidental. Los sociólogos coinciden en que este “animalismo” europeo del XIX era fruto de un perverso antropocentrismo nacional: soy hombre británico o soy hombre francés y, por tanto, soy superior en inteligencia, sensibilidad y forma de comportarme civilizadamente.En el año 2008 un grupo de políticos catalanes siguen la estela difenciadora a través de su persecución contra las corridas de toros. Tienen una idea mesiánica nacionalista: perseguir en Cataluña la fiesta de toros hasta su prohibición. Hace pocos meses, un grupo de radical observación del nacionalismo tomó como argumento “diferente” la exclusión de las corridas de toros. Estamos ante una reiterada y patética “estética de lo diferente” o “estética de lo superior”. Un nuevo y palurdo antropocentrismo nacionalista (istas: imperialistas, chaovinistas, nazis-tas, marxistas, catalanistas...) ha elegido el animalismo llevado a su extremo como imagen de seres más civilizados, superiores, más cultos. Más catalanes.
Hace poco esta iniciativa de los nuevos pangercatalanistas sucumbió en el Parlamento Catalán pues Convergencia no votó a favor de la modificación radical del artículo 6 de la Ley Catalana de Defensa de los Animales por no ir en contra de los festejos populares. Ahora, a través de una iniciativa ciudadana legislativa y con sólo 50.000 firmas, pretenden volver a la carga. Pero esta vez dejan fuera a esos festejos que hizo que CIU votara en contra. Esta vez CIU se puede lavar las manos. Esta vez este grupo de incultos, catetos, provincianos vestidos de negro alternativo, de desconocedores de la Historia, de iletrados y escasamente instruidos, pueden hacer que su idea diferencial sea estéticamante similar a la de los nazis, marxistas o imperialistas del siglo XIX. En 2008. Y en Cataluña. La historia se repite.»
Mundotoro.com
Miguel Angel Perera - a grande figura de 2008.
El viaje a la cima que Miguel Ángel Perera comenzó en junio de 2007 ha dado un giro sustancial en los cuatro meses que median entre el 6 de junio y el 3 de octubre de 2008. Esos han sido los puntos culminantes de una temporada histórica, pues nadie en décadas había alcanzado tales cotas de regularidad.
Casi todas las plazas fueron testigos del 'Huracán Perera' que arrasó el toreo en 2008. Además de Madrid, Sevilla, Barcelona, Valencia, Pamplona, Bilbao, Nimes, Santander, Albacete, Valladolid, Salamanca, Castellón, Alicante, Vitoria, Logroño, Huelva, El Puerto, Gijón, Béziers, Dax, Ronda, Cuenca, Linares, Bayona, Palencia o Murcia completan una lista que parece interminable.
Instalado por méritos propios en la primera fila, Perera se ha convertido en la pieza indispensable para el 2009. Y a esa temporada llega el extremeño consciente de su posición y de que toca revalidar todo lo conseguido con capote, espada y muleta. Es el reto.
En este primer extraordinario de la temporada, es el propio Miguel Ángel Perera quien reflexiona, en una sincera entrevista, de todo lo ocurrido, de los días clave, de su evolución, sus sueños, sus recuerdos y su persona. Es el torero de 2008. Y quiere serlo de 2009. Pasen y vean.»
Alterações na quadrilha de João Moura Caetano.
Assim, da quadrilha do cavaleiro de Monforte sai o bandarilheiro Ricardo Raimundo e entra Filipe Fernandes, juntando-se a José Grenho.
Quanto à restante equipa, continuará apoderado por Carlos Pegado (Portugal) e Jacinto Alcon (Espanha).
Aquecimento global.
PS lança revista inteiramente dedicada a Manuel Alegre.
O Partido Socialista apresentou na sua sede do Largo do Rato o primeiro número de uma publicação inteiramente dedicada a Manuel Alegre. Trata-se da revista do MAVL (Movimento Autónomo de Valorização Local), designação referida como potenciadora de debate sério acerca da regionalização e não como camuflagem de um significado escondido da sigla: Manuel Alegre Vai-te Lixar. No primeiro editorial, o director J. Aristóteles (nome que se admite ser pseudónimo de uma figura destacada do partido) reafirma que, apesar de Manuel Alegre servir de mote à edição, não se pretenderá achincalhá-lo, nem exercer represálias pelas opiniões negativas manifestadas na sua “Ops!, revista de opinião socialista". O leitor mais céptico é remetido para material de isenção notável publicado na revista, como o estudo encomendado ao ISIPSP (Instituto de Sondagens Imparciais Pedro S. Pereira) sobre o número de pulgas na barba do mítico deputado e poeta ou o elogioso artigo com o título: “Principais contributos de Manuel Alegre, esse grande fedorento, para a democracia em Portugal”. O secretário-geral, José Sócrates, sublinhou a aceitação da pluralidade de ideias no partido, sendo acompanhado nesta convicção pelos restantes dirigentes e militantes que manifestaram concordância por intermédio de vigorosos acenos de cabeça. O líder socialista aproveitou ainda para clarificar que a impressão do Orçamento de Estado para 2009 em folhas com marca de água representando Manuel Alegre e um cavalo em actos pouco dignos foi apenas uma infeliz coincidência.
Recordar Manolete.
Só quero registar, para dar fé, a recordação de uma testemunha presencial e companheiro de cartel, Luís Miguel Dominguin que nos explica como foi a colhida: "O touro era manso; tinha uma marcada querença para a porta dos curros, que foi onde ele teve que desenrolar toda a faena. Quando investia para os currais passava bem, por isso ali acabou por entrincheirarse, e Manolete, em lugar de terminar pronto com ele, esperou uma barbaridade e levou-o muito toureado, até ao momento que depois de ter feito una faena muito boa pela direita, com muletazos, eu, vendo o perigo que corria naqueles terrenos, sem poder conterme, gritei-lhe: "Manolo, mata aí!". Como este grande toureiro era tão nobremente soberbo, olhou-me com o seu habitual ar altaneiro, e então em vês de terminar a faena, alargou-a um pouco mais. Depois quadrou o touro e atirou a matar inreprovavelmente. O touro, na sorte, não o poderia ter colhido, porque conseguiu passa-lo; quer dizer, ele já tinha deixado para trás o perigo da ponta dos cornos do Miura, mas Manolete deteve-se uns segundos mais que o devido, e, já fora da sorte, Islero girou , alargou a cabeça e enganchou-o pela perna. Isto é tudo.
Político com tomates
· "Também não [faz sentido haver um Dia dos Animais]".
· "Um cão nunca deixa de ser um cão. Trocaria a vida do meu cão pela vida de qualquer pessoa em qualquer lado do mundo, mesmo não a conhecendo. Uma pessoa vale sempre mais do que um animal."
· "Os animais merecem protecção mas não são titulares de direitos."
· "Não são eles que têm esse direito [de ser bem tratados e protegidos]. Nós é que temos essa obrigação."
· "Para mim essa é uma concepção errada [a de que os animais devem ter direitos]. Acho que só as pessoas devem ser titulares de direitos."
· "Os animais [também sofrem], mas não sofrem como nós."
· "A caça ou as touradas, enquanto tradições com determinadas características e determinados limites, são toleráveis. Fazem parte da Cultura."
· "Muitas tradições não acabaram e estas [caça e corridas de touros] são daquelas que para mim não devem acabar."
· "Faço uma separação ontológica entre as pessoas e os animais."
· "Num contexto cultural devidamente integrado, certas tradições [como a caça e as corridas de touros] – ainda que possam chocar algumas pessoas – são admissíveis. É a minha posição."
· "Não sou contra [a exibição de corridas de touros na RTP]."
· "Desde que devidamente contextualizado [a transmissão de corridas de touros pela RTP], não vejo nisso qualquer problema."
· "A menos que esteja em causa a extinção de espécies, não acho mal [utilização de peles para confecção de vestuário]."
· "A dignidade humana é um valor superior ao da dignidade dos animais. O Homem é ontologicamente diferente dos restantes animais."
I Encontro de Associações de Políticos Taurinos Europeus
Está previsto, según los convocantes, que cada asociación exponga sus actividades y puntos de vista al respecto, así como los logros alcanzados y objetivos proyectados. Asimismo, se creará una comisión mixta compuesta por representantes de las tres asociaciones con el fin de coordinar sus actuaciones y, por último, se hará una declaración conjunta.
Está confirmada la asistencia del Presidente de la Asociación de Parlamentarios Franceses, Jean Grenet, Diputado y Alcalde de Bayona, y de representantes portugueses, así como el Presidente y Vicepresidente de la Asociación Española, Miguel Cid Cebrián y del senador del PP, Pío García Escudero.»
Fátima Felgueiras acredita que condenação não deixa dúvidas quanto à sua inocência.
Indivíduo falido deseja ser nacionalizado e colocou alma à venda no eBay para Estado português licitar.
'Discriminar es cuando nos vetan y deciden por mí, somos artistas'
La localidad madrileña de San Sebastián de los Reyes, a propuesta de Izquierda Unida, o el municipio barcelonés de Sant Cugat del Vallés habían opuesto ya resistencia a la participación de estos 'enanitos toreros', como ha manifestado a este medio la apoderada del espectáculo Eli Gil.
Sin embargo, la moción aprobada por unanimidad de todos los grupos estos días en el pleno del Ayuntamiento de Zaragoza, ha sido la gota que ha colmado el vaso y la que le ha llevado a Juan Torres a encabezar una movilización proximamente para defender, junto a sus compañeros en los distintos espectáculos Popeye, Toronto, El Chino Torero..., sus puestos de trabajo una vez que parece que su opinión "no cuenta para nada".
Juan asegura que las maniobras llevadas a cabo en distintos ayuntamientos y entidades, con el último detonante de Zaragoza, "no son ninguna tonteria porque parece ser que provienen de una persona que tiene un hijo que es 'pequeño' y todos estamos pagando su complejo", comenta a Burladero.
La discriminación es de los políticos hacia nosotros; la gente también se ríe con un humorista y nadie le prohibe trabajar
"Mi vida ha sido en el toro -continúa-, y ahora no me pueden quitar mi trabajo, vivimos de ésto y es un trabajo como todos los demás. No nos pueden decir que esto se va a acabar. La gente no se ríe del 'pequeño', se ríe de lo que hace el 'pequeño'. Llevo más de quince años en ésto, trabajo en despedidas, discotecas, animaciones infantiles y adultas y a la gente lo que le llama la atención es lo que hacemos, no nuestra condición. Se ríen de cómo pensamos y cómo actuamos porque así nos lo hacen saber cuando bajan a felicitarnos".
Por eso, Juan considera necesario pasar a la acción e iniciar un proceso de "recogida de firmas en consenso con todos mis compañeros. Nosotros no podemos ir a una obra a cargar un saco de 25 kg de yeso o acudir a un banco a pedir trabajo porque no nos contratarían. Ahí veo yo más discriminación y, gracias al toro, podemos desarrollarnos profesionalmente y sacar adelante nuestras familias. Nadie nos pone una pistola para participar en este tipo de espectáculos y somos personas adultas todas, con capacidad de decisión. El que quiera ser abogado tiene que hacer su carrera y yo ya he hecho la mía", explica.
Juan asegura que tanto él como el resto de sus compañeros son "artístas. Igual que los niños ven un payaso en una fiesta y se ríen o un adulto se divierte con alguien que trabaja de humorista, el público se ríe de lo que se hace y lo que se cuenta".
Las asociaciones de acondroplasia son quienes promueven en contra nuestra sin preguntarnos nunca
Sin embargo, este colectivo de 'pequeños toreros' se siente solo y desprotegido, incluso por las propias asociaciones de personas afectadas por acondroplasia: "Muchas veces este tipo de medidas a nivel político provienen de estas asociaciones que deciden por nosotros sin contar con nosotros. Es más, creo que esta moción del Ayuntamiento de Zaragoza proviene de una de estas asociaciones que, jamás, se ha puesto en contacto con nosotros para preguntarnos como nos sentimos o sí realmente somos víctimas".
Además, "no sólo nosotros somos perjudicados, también los empresarios que, por los Pliegos de las plazas, tienen que organizar espectáculos cómicos. El Bombero Torero ha cumplido sesenta años y ha sido el primer contacto que mucha gente ha tenido con el mundo de los toros, por no hablar de lo que ha supuesto como cantera de toreros en un parte seria de donde han salido muchas figuras del toreo", concluye Torres refiriéndose a parte de la Historia viva del toreo como Antoñete, Niño de la Capea, José María Manzanares, Paco Ojeda, Ortega Cano o incluso, y a modo de anécdota, el humorista Paco Arévalo que dio sus primeros pasos como torero cómico.
II Encontro de Tunas em Santo António das Areias.
As receitas destinam-se a apoiar o projecto de construção do Lar de Idosos da Casa do Povo da localidade.Estão convidadas 5 tunas que actuam graciosamente e assim se juntam em solidariedade com a instituição, no que promete ser "uma noite agradável e diferente".
Presentes estarão a EnfTuna - Escola Superior de Enfermagem de Portalegre, Tuna Papasmisto - Tuna Mista do Instituto Politécnico de Portalegre, Grupo Académico Seistetos da Universidade de Évora, Vetuna - Tuna de Medicina Veterinária de Lisboa e Hallituna - Escola Secundária de São Lourenço Portalegre
Sarah Palin e as mentiras copiadas pelos media portugueses.
Gostava de ouvir o que têm a dizer sobre tudo isto os jornalistas e os bloggers portugueses que repetiram dias a fio notícias nunca confirmadas sobre Sarah Palin. O machismo mais grosseiro de alguma esquerda caviar mostrou como nunca a sua face sombria nesta campanha. Talvez por a candidata ser de direita?
[vídeo encontrado no Cachimbo de Magritte]
Seguindo exemplo de Obama, Pedro Mantorras avança para a presidência portuguesa.
Carta aberta de Inácio Ramos Jr.
No we can't.
Sporting nos oitavos de final da Champions League.
O Sporting está nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, depois de bater, em casa, o Shakhtar Donetsk. Derlei saltou do banco e marcou o golo que faz do dia 4 de Novembro, um dia histórico para o Clube.
A equipa do Sporting subiu ao relvado de Alvalade com o objectivo de fazer história... e fê-la. Paulo Bento pediu confiança, tranquilidade e agressividade sobre a bola. Tudo isso aconteceu e o Sporting está, pela primeira vez na sua história, nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, também porque o Basileia não venceu (1-1), em Camp Nou, o Bacelona.
Paulo Bento voltou a colocar Miguel Veloso como trinco, Rochemback como médio interior direito e Moutinho a «dez», deixando o argentino Romagnoli no banco de suplentes.
Os «leões» entraram melhor no encontro, tendo logo criado algumas situações perigosas, mas nem sempre a dominar, pois o Shakhtar, desde logo, mostrou que não vinha a Lisboa para jogar apenas em contra-ataque e não foram raras as vezes que os defesas «verdes e brancos» tiveram de se aplicar para evitar males maiores.
Foi principalmente a meio-campo que se jogou durante os primeiros 45 minutos, com constantes perdas de bola de parte a parte, mostrando que a tranquilidade, pedida por Paulo Bento antes do encontro, tardava em aparecer. Por outro lado, a agressividade sobre a bola era mais do que evidente, tal como a confiança, principalmente do sector defensivo da equipa portuguesa. Foi com um, justo, 0-0 que as equipas recolheram ao balneário.
Para a segunda parte, a equipa de Paulo Bento entrou mais rápida, mais agressiva e, acima de tudo, com mais tranquilidade na altura de atacar, no entanto, os visitantes também não estavam contentes com o resultado e, sempre que podiam, «lançavam-se» no ataque à procura do golo.
O golo tardava em aparecer mas, aos 68 minutos, entrou Derlei que, apenas cinco minutos depois, se redimiu do erro de Vila do Conde e, a passe de Izmailov, e já dentro da área ucraniana, dominou a bola, apontou ao ângulo inferior mais distante e... inaugurou o marcador.
Depois do golo, percebeu-se que os ucranianos ainda queriam discutir o resultado, mas como querer não é poder, isso não aconteceu, devido à forte pressão que os «leões» foram exercendo no meio-campo contrário.
No final, 1-0 era o resultado justo e a chegada aos oitavos-de-final da principal prova de clubes da Europa, um prémio mais do que merecido.