O meu primeiro concerto.

Forcados Amadores de Monforte.


Será no próximo Domingo, 30 de Novembro, que o Grupo de Forcados Amadores de Monforte levará a efeito a sua tradicional festa de final de temporada.

Esta festa contará com um programa recheado, iniciando-se pelas 14h:30m, com uma brincadeira taurina, na Praça de Touros de Monforte, onde actuarão El Toni, El Tino e El Juanito, estando as pegas a cargo dos Juvenis de Monforte.
Já pelas 20 horas, realizar-se-á o jantar convívio a que se seguirá uma actuação de grupo de sevilhanas.

Querem guerra?

Napalm pela manha.

João Pedro Bolota pretende "recuperar" a praça de Viana do Castelo.

Em carta enviada ao Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, o empresário João Pedro Bolota responsável pela empresa Aplaudir, lança um desafio: Manter a praça edificada aquele que é o seu destino, as Corridas de Toiros. Bolota promete com a sua gestão com resultados comprovados na presente temporada, encher a praça de Viana.
Aqui fica na íntegra o documento enviado por João Pedro Bolota:
«Ex.º Senhor Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo
Vimos por este meio expor a V.Exa o seguinte:
1º- Circulam noticias de que o Municipio que V.Exa preside teria adquirido o imovel denominado Praça de Toiros com o intuito de o tranformar e adaptar a outras actividades que não aquelas para o qual foi edificado a realização de Corridas de Toiros. Durante anos a sua autarquia beneficou com a realização de Corridas de Toiros que pelo menos, uma vez por ano, eram o ponto de encontro das comunidades rurais e urbanas, assim como dos emigrantes que ao revisitarem as suas terras depois de mais um ano de arduo trabalho , reviviam as suas tradições culturais mais genuínas assistindo à Arte Tauromáquica. Provavelmente as noticias não são verdadeiras e V.Exa virá ainda a tempo de desmentir tal atentado contra as liberdades de opção cultural a que todos têm direito e garantidas pela nossa Constituição.
2º- Nessas mesmas noticias, a desculpa arranjada para que a Praça de Toiros deixe de continuar a realizar Corridas de Toiros é que "apenas dava uma Corrida por ocasião das Festas". Não é nossa incumbência saber porque o faziam, se era culpa das empresas ou dos proprietários do referido imóvel. Aquilo que desde já nos propomos , e visto que tal decisão assenta nesta premissa, a nossa empresa, Aplaudir Lda. que se dedica a organizar Corridas de Toiros entre outros espectáculos, vem desde já, assumir perante V.Exa, a organização de três Corridas de Toiros anuais na Praça de Toiros de Viana, não podendo assim, basear a sua decisão em que as empresas apenas organizam uma corrida por ano.Há aficion na sua Região e nos concelhos limitrofes. Há forma de encher a praça mais do que uma vez por ano, com bons cartéis, uma politica de preços baixos, trazendo milhares de visitantes á sua Cidade que de outra forma provavelmente não viriam e não falamos apenas de portugueses mas também dos nossos vizinhos de Espanha.
3º- O desafio fica lançado. Cabe agora a V.Exa tomar decisões que mantenham o bom nome da autarquia a que preside. De uma Corrida anual passa a ter três Corridas e outros espectáculos a organizar.Esperamos que retroceda na sua decisão e saiba ouvir todas as partes interessadas. Afinal, as Corridas de Toiros, a Arte Tauromáquica são a expressão cultural e artística que mais gente desloca aos recintos de espectáculos. E se não considerar Cultura mas tão somente "espectáculo", apenas somos batidos pelo Futebol quedando-nos num honroso segundo lugar.
Com os nossos melhores cumprimentos
Aplaudir Eventos»

Salvem as virgens.


Para os "mirones"

Monte Naturista no Alentejo.

Já agora...

Coisas que nos fazem pensar em sexo.
Os 52 melhores peitos naturais de todos os tempos.
Nus já muito antigos.

Recordar é viver.

O dia do Portugal possível.


São sem dúvida insondáveis os critérios que levam à escolha dos dias feriados. Mas se a importância histórica das datas fosse determinante na atribuição desse estatuto então 25 de Novembro seria feriado nacional pois a sociedade portuguesa é muito mais o resultado do 25 de Novembro de 1975 do que do 25 de Abril de 1974. Das bravatas castrenses de Spínola tal como das divagações de Vasco Gonçalves ou até do nacional porreirismo de Otelo pouco nos sobrou para lá dumas recordações tão pitorescas quanto anacrónicas. O que somos nasceu muito mais dos compromissos estabelecidos a 25 de Novembro de 1975 do que de qualquer outro processo, revolucionário ou não. Ou talvez o mais verdadeiro seja o facto de o 25 de Novembro de 1975 ser a mais portuguesa das datas da nossa História recente. Para o melhor e para o pior, lá estão o nosso horror ao conflito, os compromissos e as camaradagens entre vencedores e vencidos e sobretudo a necessidade de encontrarmos uma narrativa suficientemente reconfortante para todos. A 25 de Novembro de 1975, os protagonistas do poder assumiram oficialmente a necessidade de passarmos a viver habitualmente no país que era o possível. Para trás ficara aproximadamente um ano do qual, consoante as sensibilidades, ora se diz que o país esteve à beira duma ditadura comunista ou em processo revolucionário. Digamos que estas são as versões convenientes dos factos. Ou seja nada disto é necessariamente mentira mas corresponde apenas uma parte da verdade.


Os portugueses acreditaram (e acreditam) que não seria mau que o Estado tomasse conta das empresas pois um estado tutelar era algo a que estavam habituados mas sendo ferozmente individualistas jamais aceitariam que a colectivização passasse para o seu quotidiano. O diálogo sobre a posse da enxada que “é minha não é da cooperativa” no documentário “Torre Bela” ilustra esse povo sequioso por ter – não por dividir e muito menos por usufruir em comum o que quer que fosse.


Passados os primeiros entusiasmos com a liberdade, os portugueses pareciam mais interessados em usufruir o prazer de consumir novos electrodomésticos, fossem eles televisões ou panelas eléctricas, ir de férias, vestir-se descomprometidamente ou encomendar marisco – gestos banais mas até aí tidos como ‘coisa dos outros’ – do que em actividades de militância política. A sua libertação era a do quotidiano e a dos costumes, por isso esgotavam as sessões dos filmes que lhes parecessem pornográficos e mostravam-se arredios às películas que intelectuais, anteriormente da oposição e agora “ao serviço da cultura”, não só lhes traziam da Bulgária e da URSS, como asseveravam ser imprescindíveis à sua formação. Este desacerto entre o gosto das massas e os objectivos das suas auto-denominadas vanguardas intelectuais é uma fonte permanente de azedume para estas últimas porque, como infelizmente bem sabemos, dependem dos dinheiros públicos mas não conseguem ter público. É certo que em 1974 não se pensava sequer em questionar o supremo acerto do dirigismo estatal subjacente a este tipo de “política cultural”. Mas a disparidade entre aquilo que o povo queria ver e aquilo que os teóricos da revolução pretendiam que o povo visse gerou medidas fantásticas como a “ofensiva anti-sexy” do governo e das empresas cinematográficas que, logo em Novembro de 1974, escassos meses após a censura ter sido oficialmente abolida, determinaram que fitas que como “Amor entre mulheres” ou “Sofia e a educação sexual” eram “ideológica ou moralmente agressivas” e deveriam ser substituídas por filmes de “temática política” ou de “características diferentes”. Rapidamente o governo de então teve outras ofensivas com que se ocupar e, em Abril de 1975, até na Marinha Grande a ofensiva anti-sexy parecia perdida pelo menos a fazer fé nos comunicados emitidos pelo PCP a propósito dum espectáculo de strip-tease que o “reaccionário” Vasco Morgado pretendia levar à cena na terra do “soviete” português. Bem podia o PCP denunciar que se estava perante um espectáculo que reflectia “as mais degradantes concepções e vícios de um capitalismo moribundo e desesperado que recorre a todos os meios da depravação com vista, por um lado, à conquista do lucro fácil e, por outro, a estimular instintos inferiores” e avisar que o objectivo do dito show era “desviar a atenção das massas trabalhadoras dos seus reais problemas e interesses, pelos caminhos da alienação”. E por mais que o Sindicato dos Vidreiros assinasse também este comunicado a verdade é que a classe operária não se fazia rogada para encher as salas e os bolsos de Vasco Morgado ou ir ao Vox, Politeama e Pathé atraída pelas tais películas “ideológica ou moralmente agressivas”.


Com mais ou menos folclore, campanhas de dinamização e ocupações, não creio que o PCP tenha mantido muitas ilusões acerca da sua real capacidade para impor uma ditadura comunista em Portugal. Nem o tempo – estava-se nos anos 70 – nem o espaço – o país mais ocidental da Europa – permitiam acalentar esse tipo de desígnios. A via legalista revelou-se muito mais eficaz e ditadura alguma que o PCP tivesse instituído teria resistido ou sequer moldado a nossa vida tanto como a Constituição de 1976 e suas diversas declinações legais em que o PCP se especializou. Por outro lado convém que sejamos modestos nestas nossas ânsias de destinos singulares que tanto nos levam ao Quinto Império quanto ao imaginário da Cuba da Europa. Portugal, que sempre se achou tão importante que tem preferido pensar que foi uma tolice a decisão dos ministros de D. João VI de transferirem a capital do reino para o Brasil, também lhe custa muito aceitar que em 1974 provavelmente havia menos interessados, na cena internacional, em controlar Lisboa do que em controlar Luanda. Mas por mais mossa que isso nos faça no orgulho a verdade é que a nossa Revolução acabou 14 dias após a independência de Angola, pois não só o frenesim revolucionário já não fazia falta alguma, como se estava a tornar num verdadeiro embaraço e todos os protagonistas não só queriam viver habitualmente como, à excepção da extrema-esquerda, o podiam fazer sem perder a face: o PCP apostava na defesa legal das “conquistas de Abril”, garantia a sobrevivência e a dignidade institucional graças à sua omnipresença no aparelho de Estado e mantinha inabalável a superioridade moral que o leva a dividir os portugueses em particular e o mundo em geral em bons e maus, cultos e incultos, de esquerda ou de direita. Os militares vitoriosos do golpe eram os heróis possíveis por terem salvado o país do comunismo, sendo esta redenção tão mais retoricamente avantajada e celebrada quanto se subestimava o facto de os mesmos militares tão anti-comunistas em Portugal terem chamado libertação à implantação de regimes comunistas em Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde e São Tomé. O CDS e o PPD ganharam direito a existir sem terem de fazer profissão de fé anti-fascista diária. Mário Soares confirmava-se como o primeiro grande líder político do pós-25 de Abril. Melhor ou mais português era de facto impossível.


Em pouco mais de um ano tínhamos passado da exaltação da pátria pluri-continental com quinhentos anos à revolução socialista. E de repente, nesse dia 25 de Novembro de 1975, à semelhança de viajantes dum carrossel cuja música se extinguisse, tudo terminou e nós descobrimo-nos sozinhos no que até há pouco era um animado arraial. Nunca percebemos exactamente o que aconteceu a 25 de Novembro de 1975 mas foi a partir daí que nos começámos a render à evidência que não existiam mais golpes mágicos susceptíveis de nos mudar o destino. Nesse dia ficámos sem fantasmas da História nem promissores amanhãs das ideologias. Ficámos sós, subitamente sérios e adultos, no Portugal possível.


PÚBLICO, 25 de Novembro

Conheces estes Fernando?

Fernando, toma lá disto.

Financial Times considera Teixeira dos Santos o pior ministro das Finanças mas o segundo governante mais sexy.


Ocupado a negar a inevitabilidade da pior crise global das últimas décadas, Teixeira dos Santos tem finalmente motivo para sorrir depois de o Financial Times o ter eleito, em simultâneo, o pior ministro das Finanças da Zona Euro e o segundo governante mais sexy, atrás do ministro lituano da Saúde, Gediminas Cerniauskas. A distinção como pior titular da pasta das Finanças poderá não ser muito positiva, mas o ministro terá aprendido com José Sócrates a concentrar as suas atenções nos aspectos positivos, fazendo de conta que os negativos não existem ou negando-lhes importância. O ranking dos ministros das Finanças foi elaborado a partir dos indicadores económicos de cada estado e da opinião de um painel de especialistas, enquanto o ranking de sensualidade ministerial foi elaborado com base em impulsos hormonais emanados das zonas pudendas dos analistas. Ao que o Porto da Espada apurou, o elemento a fazer pender a balança em favor do ministro português terá sido uma fotografia tirada no último Verão numa praia nudista, na qual Teixeira dos Santos surge deitado, exibindo os seus dotes naturais habitualmente mais ocultos, além da perfeição prateada do cabelo e dos lábios carnudos e calorosos de peixe de águas profundas. A fotografia terá sido remetida em envelope com o timbre do primeiro-ministro rasurado a caneta. Instado a comentar, o ministro escusou-se, ocupado com uma rusga policial que lhe descobriu um núcleo escondido dos No Name Boys na gaveta das peúgas. O Financial Times considerou também Manuela Ferreira Leite como a líder de oposição europeia com ironia mais refinada, mas a presidente do PSD rejeita a distinção, empenhada em cumprir a promessa feita a figuras destacadas do partido de passar seis meses sem tentar ser espirituosa.

Para começar bem a semana.

Blood Brothers e The Matador, êxitos de audiências nos Estados Unidos




A importância da Tauromaquia vai mais além das fronteiras dos paises tradicionalmente taurinos. Nos Estados Unidos onde a festa está enraizada nalgumas cidades do estado da Califórnia, o país está a assistir recentemente a dois excelentes trabalhos de cinema e televisão, ambos da autoria de realizadores norte-americanos.


A estação de televisão CBS apresentou no famoso programa 60 Minutes, o documentário Blood Brothers. O documentário que retrata a vida dos irmãos Francisco e Cayetano Ordoñez foi seguido por mais de 17 milhões de espectadores o que resultou num enorme êxito.


Enorme êxito obteve também The Matador, pelicula que retrata o dia-a-dia do matador de toiros espanhol David Fandila "El Fandi". Da autoria do realizador norte-americano Stephen Higgins, o filme vem obtendo êxitos pelas cidades norte-americanas onde é exibido. O filme tem recebido os maiores elogios por parte da critica cinematográfica norte americana.


The Matador é um documental sobre os sacrificios e triunfos do toureiro El Fandi nas temporadas de 2003 a 2005 em arenas de Espanha e América Latina.


"Los directores de The Matador no son taurinos, sin embargo se interesaron en las razones por las que un hombre contemporáneo es capaz de hacer los más grandes sacrificios y aun exponer su vida a cambio de alcanzar la gloria dedicándose a una tradición tan antigua como controvertida. En el proceso de filmación descubrieron, asombrados, como el colorido de los lances y los ritos celebrados en los ruedos taurinos posee una inusual riqueza fílmica, en especial el juego de contrastes, tanto de la luz y de la sombra en los tendidos como de los triunfos y de los fracasos en una dramática fiesta que semeja la vida misma.


Stephen Higgins no tenía idea de que terminaría dirigiendo un filme tan revelador sobre la asaroza vida de un torero cuando vio por primera vez una corrida de toros en 1997. El espectáculo le impactó tanto que entonces pensó que nunca sería capaz de volver a presenciar una. Ahora, tras compartir por tres años la vida cotidiana de un torero, tiene una explicación de porque las corridas son tan mal vistas por muchos estadounidenses.


Él piensa que sus compatriotas ven a las corridas de toros como si fueran un deporte donde concursan el toro frente al torero y donde éste no juega limpio porque lleva las de ganar. Pero ha comprobado que, las corridas de toros tienen un enfoque cultural distinto pues se aprecia al torero como un artista - un bailarín o un actor - que representa el drama del hombre expuesto al peligro real de morir al enfrentarse a la naturaleza."

Blood Brothers
The Matador

Câmara Clara: A excelente abordagem de Paula Moura Pinheiro à Festa Bava.


No passado Domingo no Canal 2 da RTP tive a oportunidade de assistir a um excelente programa de divulgação da festa dos toiros. Câmara Clara é um programa cultural de elevada qualidade da autoria de Paula Moura Pinheiro que nesta edição escolheu a festa brava como tema.

Sendo um programa cultural, e a Festa Brava é Cultura, excelente a introdução de autora Paula Moura Pinheiro. Sem alimentar polémicas, abordou a Festa Brava como parte integrante da cultura e que alimenta outras formas de arte.

Convidou o Catedrático André Amorós para falar da Festa e ainda apresentou um trabalho relacionado com o documentário Touro que a RTP 1 transmitiu já no decorrer do presente mês. Entrevistas com o realizador e autor do documentário Camilo Azevedo e com o Dr. Carlos Grave, que se revelou de extrema importância a sua colaboração como consultor.

De louvar a forma como foi abordado o tema.

Um programa para a ver ou rever.

Se não teve oportunidade de assistir a este excelente programa clique no link:

Modalidades amadoras.





Portugal perdeu 6-2 com o Brasil e pronto, ficam logo doentinhos. Há gajos que já invocam o sagrado fantasma de Almada Negreiros e do seu manifesto Anti-Dantas para malhar naquele senhor que é seleccionador nacional e cujo nome me abstenho de referir.
Cambada de fanáticos. Se fossem como eu dormiam hoje bem descansados e nem sequer perdiam cinco segundos a pensar no futebol - eu cá não ligo nenhuma. Nadinha. Nada de nada. Nem uma sombra de uma sombria sombra da mais negra das preocupações abismais. A minha mente está mais solarenga que um cartão postal do Rio de Janeiro. Olho para o espelho e sinto-me logo mais bronzeado, estou-me nas tintas. Azia? Népia. Zero absoluto. Zero não, dois. Dois a seis… Dois nossos, seis deles…




Onde é que eu ia? Preciso desesperadamente de me lembrar.Ah, vocês! Vocês, seus ressabiados da bola, tenham juízo. Vão mas é dormir. Não têm sono? Leiam um livro! O Ensaio Sobre a Cegueira do José Saramago, sei lá, qualquer coisa. Leiam tudo menos um livro do Eça de Queirós. O gajo não é de fiar, tem um apelido um bocado suspeito.




Onde é que eu ia? Ah, em vocês, seus tarados do fora de jogo! Pois não há trabalho para fazer? Aposto que ainda vão ter pesadelos com aquele desgraçado que quer ser o melhor jogador do mundo e cujo nome agora me abstenho de referir porque senão sai um gatafunho ortográfico de certeza. Bem, é o nosso Kaka - mas sem K, aqui na Tugolândia a kaka escreve-se com C, C de…




Onde é que eu ia? Preciso desesperadamente de me lembrar.
Ah! Já sei! As amadoras! Dediquem-se às modalidades amadoras, seus desocupados! Eu cá prefiro mil vezes passar o tempo a jogar uma boa partida de cartas - desenvolve o músculo das pálpebras como nenhum outro desporto. Se gostam de actividades mais físicas, façam como aquele cavalheiro ali da fotografia, atirem a bolinha ao ar e fiquem a vê-la cair. Há gajos que neste assunto das bolas tiram partido da força da gravidade, há outros parvalhões que não.




Inventem, seus agarradinhos da bola. Uma boa partida de badmington é sempre emocionante. Façam de conta que é os Jogos Olímpicos de Portugal e somos todos chineses. Experimentem lançar o dardo como estão a fazer ali aquelas meninas. É muito mais giro que o futebol, é intelectualmente estimulante e, ao contrário dos jogos de Portugal da era pós-Filipão, costuma ter um resultado imprevisível. Deixem é de pensar no futebol, cambada de machistas. Vocês assim passam-se da cabeça. A sério. Vão por mim. Passam-se. Passam-se. Passam-se mesmo. Passam-se mesmo. Passam-se mesmo. Onde é que eu ia? Preciso desesperadamente de me lembrar.

Pega de caras.

Pode ler esta e outras pantominices mais no blog da Animal:
«Não perca esta oportunidade para ver em primeira mão um muito revelador e verdadeiramente objectivo documentário sobre a tauromaquia em Portugal, os seus mitos, as suas contradições, a sua violência e a sua suposta arte e anunciada mas incompreensível beleza.
Pela mão dos realizadores norte-americanos Matthew Bishop e Juliusz Kossakowski, da Wind Fish Motion Pictures, chega finalmente a estreia mundial de “Taking the Face”, no contexto do “Artivist Film Festival 2008”, em Lisboa. Num grande evento que decorrerá a 6 de Dezembro (Sábado), no Fórum Lisboa (antigo Cinema Roma, à Avenida de Roma), com início às 21h30m, aficcionados das touradas, defensores dos direitos dos animais e muitos indecisos que ainda não definiram de que lado da discussão se colocam encherão esta grande sala, para assistirem a “Taking the Face”.»





Cheira-me que deve ser mais um filme de propaganda estrangeira com vista a denegrir a festa brava...

Direitos das plantas já!


Sigam o meu raciocínio...

As árvores dão oxigénio prá gente respirar, sombrinha pra dar quecas no Verão, frutinha pra comer, cortiça para pormos as fotos do pessoal no quarto, madeira para fazer cabides, e eu sei lá mais o quê, certo?

PERGUNTA: Se elas fazem tudo isto, porque é que mesmo assim, todos os anos, durante um mês e tal, as mascaramos de travestis? Vocês já imaginaram se fossem uma árvore, símbolo de vigor e virilidade, e de repente alguém vos pusesse umas plumas e umas estrelinhas em cima? Comé que vocês se iam sentir? Eu digo-vos... MAL!

Meus amigos, as árvores não são transformistas. Párem de mascarar as árvores de Elton John. A partir deste momento, vamos todos passar a enfeitar... estátuas. O que é que as estátuas fazem por nós? RIGOROSAMENTE NADA! Haverá coisa mais mariquinhas que uma estátua? NÃO! Até os pombos lhes cagam em cima.

Por isso, inauguro aqui a P.I.L.A. - Pessoas pela Independência e Libertação das Árvores. E a primeira moção por mim apresentada, será contra os enfeites travecas nas "árvores de Natal". Vamos devolver o bom nome a esses seres que só querem o nosso bem. Associa JÁ o teu blog a este movimento!

Editorial do Mundotoro.com.


«Los nazis del Tercer Reich han sido, históricamante, el único sistema ideológico y político que forjó un auténtico cuerpo jurídico ecologista. Y lo hiceron bajo el auspicio y amparo de Adolf Hitler, quien mandó promulgar tres leyes de protección de los animales. La Reichs Tierschutzgesetz de 1933 (Ley de protección de los animales), la Reichs Jagdgesestz (1934) o Ley de la Caza y la Reichs Naturschutzgesetz (Ley de Protección de la Naturaleza) en 1935. Los nazis. Mataron a cientos de miles de judíos, pero trataron de signficarse como hombres distintos, cultos y arios a través de un concepto de sensibilidad hacia los animales sin parangón en la legislación moderna en el mundo occidental. El propio Hitler hablaba de los horrores de los mataderos de ganado cuando alguien comía carne de vaca o cerdo en su presencia.


Hitler, cuentan sus biógrafos, no dejaba fumar delante de su perra Blondi. Los altos mandos nazis de las SS, creadores y ejecutores del genocidio más gigantesco de la historia del hombre, eran vegetarianos, ambientalistas y protectores de los animales. La sociología y filosofía moderna (Luc Ferry entre otros) afirma que esta preocupación nazi por el medioambiente y los animales se basaba en una cuestión estética diferenciadora. Un hecho diferencial frente a razas inferiores. Una naturaleza extraordinaria por extrahumana. El marxismo también ideó, en sus origenes, una especie de cuerpo juridico velador de los animales al lado del Gulag, las matanzas étnicas, las deportaciones y las persecuciones del hombre.


Para diferenciarse. Para distinguirse.


Muchos años antes, líderes políticos del Imperio Británico auspiciaron la creación (año 1824) de la RPSCA, primera asociación en defensa de los animales, en Londres, mientras votaban las jornadas de 12 horas en fábricas incipientes con menores de 12 años. Poco después, todo un general servicial capaz de matar las huelgas a sablazos y cañonazos, creaba en Francia la Ley Grammont de defensa de los animales. Más bien, ley sobre el modo de comportarse con ellos en público, sobre todo con el parque de perros de compañía en París, que había crecido en las últimas décadas (año 1850). Para diferenciarse de la barbarie como razón de avanzada metodología de comportamiento occidental. Los sociólogos coinciden en que este “animalismo” europeo del XIX era fruto de un perverso antropocentrismo nacional: soy hombre británico o soy hombre francés y, por tanto, soy superior en inteligencia, sensibilidad y forma de comportarme civilizadamente.En el año 2008 un grupo de políticos catalanes siguen la estela difenciadora a través de su persecución contra las corridas de toros. Tienen una idea mesiánica nacionalista: perseguir en Cataluña la fiesta de toros hasta su prohibición. Hace pocos meses, un grupo de radical observación del nacionalismo tomó como argumento “diferente” la exclusión de las corridas de toros. Estamos ante una reiterada y patética “estética de lo diferente” o “estética de lo superior”. Un nuevo y palurdo antropocentrismo nacionalista (istas: imperialistas, chaovinistas, nazis-tas, marxistas, catalanistas...) ha elegido el animalismo llevado a su extremo como imagen de seres más civilizados, superiores, más cultos. Más catalanes.


Hace poco esta iniciativa de los nuevos pangercatalanistas sucumbió en el Parlamento Catalán pues Convergencia no votó a favor de la modificación radical del artículo 6 de la Ley Catalana de Defensa de los Animales por no ir en contra de los festejos populares. Ahora, a través de una iniciativa ciudadana legislativa y con sólo 50.000 firmas, pretenden volver a la carga. Pero esta vez dejan fuera a esos festejos que hizo que CIU votara en contra. Esta vez CIU se puede lavar las manos. Esta vez este grupo de incultos, catetos, provincianos vestidos de negro alternativo, de desconocedores de la Historia, de iletrados y escasamente instruidos, pueden hacer que su idea diferencial sea estéticamante similar a la de los nazis, marxistas o imperialistas del siglo XIX. En 2008. Y en Cataluña. La historia se repite.»


Mundotoro.com

Miguel Angel Perera - a grande figura de 2008.


«Ha sido el gran nombre de la temporada. Desde Castellón hasta Madrid en Otoño, 82 tardes han servido para posicionarlo como figurón del toreo. Madrid lo proclamó en junio y lo consagró en Octubre.
El viaje a la cima que Miguel Ángel Perera comenzó en junio de 2007 ha dado un giro sustancial en los cuatro meses que median entre el 6 de junio y el 3 de octubre de 2008. Esos han sido los puntos culminantes de una temporada histórica, pues nadie en décadas había alcanzado tales cotas de regularidad.
Casi todas las plazas fueron testigos del 'Huracán Perera' que arrasó el toreo en 2008. Además de Madrid, Sevilla, Barcelona, Valencia, Pamplona, Bilbao, Nimes, Santander, Albacete, Valladolid, Salamanca, Castellón, Alicante, Vitoria, Logroño, Huelva, El Puerto, Gijón, Béziers, Dax, Ronda, Cuenca, Linares, Bayona, Palencia o Murcia completan una lista que parece interminable.
Instalado por méritos propios en la primera fila, Perera se ha convertido en la pieza indispensable para el 2009. Y a esa temporada llega el extremeño consciente de su posición y de que toca revalidar todo lo conseguido con capote, espada y muleta. Es el reto.
En este primer extraordinario de la temporada, es el propio Miguel Ángel Perera quien reflexiona, en una sincera entrevista, de todo lo ocurrido, de los días clave, de su evolución, sus sueños, sus recuerdos y su persona. Es el torero de 2008. Y quiere serlo de 2009. Pasen y vean.»


Burladero.com



Aproxima-se uma semana intensa de corridas para o cavaleiro Moura Jr. na sua temporada mexicana com quatro corridas em quatro dias. No próximo dia 20 actuará em Jiquilpan num festejo misto ao lado dos matadores de toiros Rafael Ortega e Fermín Spinola na lide de toiros da ganadaria de Coronado. No dia seguinte, 21 de Novembro, fará o paseillo na praça de toiros de San Luis Potosi onde completam o cartel os matadores Leopoldo Casasola, Julio Benítez e Octavio García "El Payo" na lide de toiros da ganadaria de Medina Ibarra.

A 22 apresentar-se-á em Ciudad Victória numa corrida de rejoneio onde compartirá cartel com os rejoneadores espanhóis Gastón Santos e Jorge Hernandez Garáte na lide de toiros da ganadaria de El Vergel.

Encerrará a semana no dia 22 na cidade de Cadereyta numa corrida mano-a-mano com o rejoneador Gastón Santos na lide de toiros da ganadaria de Cuco Peña.

Uma semana intensa para o cavaleiro português na temporada de debute em arenas aztecas.

Alterações na quadrilha de João Moura Caetano.


O cavaleiro João Moura Caetano, anunciou recentemente que ocorreu uma alteração na sua quadrilha, que na temporada 2008 foi constituída pelos bandarilheiros José Grenho e Ricardo Raimundo.

Assim, da quadrilha do cavaleiro de Monforte sai o bandarilheiro Ricardo Raimundo e entra Filipe Fernandes, juntando-se a José Grenho.

Quanto à restante equipa, continuará apoderado por Carlos Pegado (Portugal) e Jacinto Alcon (Espanha).

Aquecimento global.


Num período de grave crise global em que todos os dias aparecem notícias que nos afundam ainda mais no pessimismo, as boas notícias vêm por vezes de onde menos se espera.

Sabia que - exactamente ao contrário do que é voz corrente - nos últimos 7 anos a temperatura global não aumentou? E que 2008 foi o ano mais fresco da década?

Por surpreendentes que sejam, estas não são afirmações de uma qualquer ave rara ou de um negacionista climático, nem sequer objecto de "consenso científico". São dados experimentais recolhidos pelo Hadley Centre, uma das maiores autoridades mundiais na medição da temperatura global, disponíveis aqui em bruto, sobre a temperatura global na troposfera. Não são opiniões: são factos. E os factos falam mais alto do que qualquer opinião. É visível o efeito do gigantesco El Niño de 1998 e depois uma natural descida da temperatura global. E a partir de 2001, essencialmente o aquecimento global parou. Já lá vão 7 anos.

Os gráficos da temperatura superficial da Terra do Hadley Centre mostram essencialmente o mesmo efeito. O que é extraordinário, mesmo preocupante, é tudo isto continuar a ser omitido pelas entidades responsáveis, como o IPCC ou o Prémio Nobel Pachauri. Fechando os olhos aos factos.

E mais grave ainda é todo o sistema educativo agora parecer aceitar como dogma todo este belo conto de fadas do aquecimento global...

PS lança revista inteiramente dedicada a Manuel Alegre.


O Partido Socialista apresentou na sua sede do Largo do Rato o primeiro número de uma publicação inteiramente dedicada a Manuel Alegre. Trata-se da revista do MAVL (Movimento Autónomo de Valorização Local), designação referida como potenciadora de debate sério acerca da regionalização e não como camuflagem de um significado escondido da sigla: Manuel Alegre Vai-te Lixar. No primeiro editorial, o director J. Aristóteles (nome que se admite ser pseudónimo de uma figura destacada do partido) reafirma que, apesar de Manuel Alegre servir de mote à edição, não se pretenderá achincalhá-lo, nem exercer represálias pelas opiniões negativas manifestadas na sua “Ops!, revista de opinião socialista". O leitor mais céptico é remetido para material de isenção notável publicado na revista, como o estudo encomendado ao ISIPSP (Instituto de Sondagens Imparciais Pedro S. Pereira) sobre o número de pulgas na barba do mítico deputado e poeta ou o elogioso artigo com o título: “Principais contributos de Manuel Alegre, esse grande fedorento, para a democracia em Portugal”. O secretário-geral, José Sócrates, sublinhou a aceitação da pluralidade de ideias no partido, sendo acompanhado nesta convicção pelos restantes dirigentes e militantes que manifestaram concordância por intermédio de vigorosos acenos de cabeça. O líder socialista aproveitou ainda para clarificar que a impressão do Orçamento de Estado para 2009 em folhas com marca de água representando Manuel Alegre e um cavalo em actos pouco dignos foi apenas uma infeliz coincidência.

Para começar bem a semana.

Há-de chegar o dia em que vão querer regularizar e normalizar as posições e frequências das quecas.


Recordar Manolete.


28 de Agosto de 1947 pela feira anual de S.Agustin estava anunciado Manolete na praça de Linares para uma corrida de Miura, eram companheiros de cartel Gitanillo de Triana e Luís Miguel Dominguín., eram pouco mais das cinco da tarde. Nos chiqueiros já estava encerrado Islero, o touro que devia sair á arena em quinto lugar e que ia a ser o último que estoqueava o diestro cordobês. Sobre a morte de Manolete já está tudo escrito.
Só quero registar, para dar fé, a recordação de uma testemunha presencial e companheiro de cartel, Luís Miguel Dominguin que nos explica como foi a colhida: "O touro era manso; tinha uma marcada querença para a porta dos curros, que foi onde ele teve que desenrolar toda a faena. Quando investia para os currais passava bem, por isso ali acabou por entrincheirarse, e Manolete, em lugar de terminar pronto com ele, esperou uma barbaridade e levou-o muito toureado, até ao momento que depois de ter feito una faena muito boa pela direita, com muletazos, eu, vendo o perigo que corria naqueles terrenos, sem poder conterme, gritei-lhe: "Manolo, mata aí!". Como este grande toureiro era tão nobremente soberbo, olhou-me com o seu habitual ar altaneiro, e então em vês de terminar a faena, alargou-a um pouco mais. Depois quadrou o touro e atirou a matar inreprovavelmente. O touro, na sorte, não o poderia ter colhido, porque conseguiu passa-lo; quer dizer, ele já tinha deixado para trás o perigo da ponta dos cornos do Miura, mas Manolete deteve-se uns segundos mais que o devido, e, já fora da sorte, Islero girou , alargou a cabeça e enganchou-o pela perna. Isto é tudo.

Político com tomates


- "Não faz sentido haver um Dia do Cão."
· "Também não [faz sentido haver um Dia dos Animais]".
· "Um cão nunca deixa de ser um cão. Trocaria a vida do meu cão pela vida de qualquer pessoa em qualquer lado do mundo, mesmo não a conhecendo. Uma pessoa vale sempre mais do que um animal."
· "Os animais merecem protecção mas não são titulares de direitos."
· "Não são eles que têm esse direito [de ser bem tratados e protegidos]. Nós é que temos essa obrigação."
· "Para mim essa é uma concepção errada [a de que os animais devem ter direitos]. Acho que só as pessoas devem ser titulares de direitos."
· "Os animais [também sofrem], mas não sofrem como nós."
· "A caça ou as touradas, enquanto tradições com determinadas características e determinados limites, são toleráveis. Fazem parte da Cultura."
· "Muitas tradições não acabaram e estas [caça e corridas de touros] são daquelas que para mim não devem acabar."
· "Faço uma separação ontológica entre as pessoas e os animais."
· "Num contexto cultural devidamente integrado, certas tradições [como a caça e as corridas de touros] – ainda que possam chocar algumas pessoas – são admissíveis. É a minha posição."
· "Não sou contra [a exibição de corridas de touros na RTP]."
· "Desde que devidamente contextualizado [a transmissão de corridas de touros pela RTP], não vejo nisso qualquer problema."
· "A menos que esteja em causa a extinção de espécies, não acho mal [utilização de peles para confecção de vestuário]."
· "A dignidade humana é um valor superior ao da dignidade dos animais. O Homem é ontologicamente diferente dos restantes animais."


Pode deixar uma mensagem ao líder do grupo parlamentar do PSD aqui: mailto:lídergp_psd@psd.parlamento.pt

I Encontro de Associações de Políticos Taurinos Europeus


«El próximo viernes día 14 tendrá lugar en la Finca Feligrés de la localidad madrileña de Arganda del Rey, sede de la Fundación El Juli, el primer Encuentro de Asociaciones de Parlamentarios Taurinos Españoles, Franceses y Portugueses en el que se pretende intercambiar las experiencias de las distintas asociaciones en el fomento, difusión y promoción de la Fiesta de los Toros en sus respectivos países, desde la óptica parlamentaria.
Está previsto, según los convocantes, que cada asociación exponga sus actividades y puntos de vista al respecto, así como los logros alcanzados y objetivos proyectados. Asimismo, se creará una comisión mixta compuesta por representantes de las tres asociaciones con el fin de coordinar sus actuaciones y, por último, se hará una declaración conjunta.
Está confirmada la asistencia del Presidente de la Asociación de Parlamentarios Franceses, Jean Grenet, Diputado y Alcalde de Bayona, y de representantes portugueses, así como el Presidente y Vicepresidente de la Asociación Española, Miguel Cid Cebrián y del senador del PP, Pío García Escudero.»


Notícia - Burladero.com

Fátima Felgueiras acredita que condenação não deixa dúvidas quanto à sua inocência.


A autarca felgueirense, acusada de vinte e três crimes relacionados com corrupção e abuso de poder, emergiu vitoriosa do tribunal onde foi condenada a três anos e três meses de prisão em pena suspensa e à perda do seu mandato, comemorando com os muitos munícipes fiéis que a esperavam aquilo que considerou ser o fim de um longo pesadelo. “A justiça funcionou”, disse. “Depois de tamanho enxovalho, esta condenação prova de forma inequívoca a minha inocência e repõe a dignidade do município e dos felgueirenses, mesmo que esta nunca tenha sido questionada.” As declarações foram recebidas com gritos de júbilo, vivas à presidente da câmara, insultos aos acusadores e uma ou outra proposta de canonização em vida. Sem demoras, Felgueiras despediu-se dos populares e entrou numa ambulância dos bombeiros locais convertida em viatura de luxo (com colchão de água na maca e um pequena banheira de hidromassagem), desculpando-se com a necessidade de fazer uns levantamentos urgentes no banco. Os munícipes devotos permaneceram no local para clamar inocência de outro réu, António Constantino, conhecido carinhosamente como Toni Psicopata, injustamente acusado de homicídio e profanação de cadáver depois de ser detido junto a um corpo ainda quente, segurando uma faca ensanguentada e com um rim humano preso nos dentes.

O drama...o choque...o horror...




Espera-se uma acção implacável da ASAE.

Sugestões.


Indivíduo falido deseja ser nacionalizado e colocou alma à venda no eBay para Estado português licitar.


Um indivíduo de 44 anos, residente em Odivelas, decidiu colocar a sua vida à venda no eBay. Com base de licitação de um euro, o vencedor do leilão ficará com um cadastro vergonhoso no Banco de Portugal, será responsável por pagar quatro pensões de alimentos de filhos de relações extra-conjugais, a mensalidade de uma viatura já com 6 prestações atrasadas em situação de pré-contencioso, a prestação da própria casa e metade da prestação de uma casa em Frielas, residência da filha divorciada e desempregada. Segundo as últimas licitações, o indivíduo deverá ser nacionalizado por cerca de 230 euros.

'Discriminar es cuando nos vetan y deciden por mí, somos artistas'


Juan Torres, uno de los 'enanitos toreros' más veteranos del conocido grupo cómico de 'El Bombero Torero', asegura estar molesto y dolido con las campañas en contra de su colectivo que ultimamente se vienen gestando a todos los niveles, fundamentalmente políticos.
La localidad madrileña de San Sebastián de los Reyes, a propuesta de Izquierda Unida, o el municipio barcelonés de Sant Cugat del Vallés habían opuesto ya resistencia a la participación de estos 'enanitos toreros', como ha manifestado a este medio la apoderada del espectáculo Eli Gil.
Sin embargo, la moción aprobada por unanimidad de todos los grupos estos días en el pleno del Ayuntamiento de Zaragoza, ha sido la gota que ha colmado el vaso y la que le ha llevado a Juan Torres a encabezar una movilización proximamente para defender, junto a sus compañeros en los distintos espectáculos Popeye, Toronto, El Chino Torero..., sus puestos de trabajo una vez que parece que su opinión "no cuenta para nada".
Juan asegura que las maniobras llevadas a cabo en distintos ayuntamientos y entidades, con el último detonante de Zaragoza, "no son ninguna tonteria porque parece ser que provienen de una persona que tiene un hijo que es 'pequeño' y todos estamos pagando su complejo", comenta a Burladero.
La discriminación es de los políticos hacia nosotros; la gente también se ríe con un humorista y nadie le prohibe trabajar
"Mi vida ha sido en el toro -continúa-, y ahora no me pueden quitar mi trabajo, vivimos de ésto y es un trabajo como todos los demás. No nos pueden decir que esto se va a acabar. La gente no se ríe del 'pequeño', se ríe de lo que hace el 'pequeño'. Llevo más de quince años en ésto, trabajo en despedidas, discotecas, animaciones infantiles y adultas y a la gente lo que le llama la atención es lo que hacemos, no nuestra condición. Se ríen de cómo pensamos y cómo actuamos porque así nos lo hacen saber cuando bajan a felicitarnos".
Por eso, Juan considera necesario pasar a la acción e iniciar un proceso de "recogida de firmas en consenso con todos mis compañeros. Nosotros no podemos ir a una obra a cargar un saco de 25 kg de yeso o acudir a un banco a pedir trabajo porque no nos contratarían. Ahí veo yo más discriminación y, gracias al toro, podemos desarrollarnos profesionalmente y sacar adelante nuestras familias. Nadie nos pone una pistola para participar en este tipo de espectáculos y somos personas adultas todas, con capacidad de decisión. El que quiera ser abogado tiene que hacer su carrera y yo ya he hecho la mía", explica.
Juan asegura que tanto él como el resto de sus compañeros son "artístas. Igual que los niños ven un payaso en una fiesta y se ríen o un adulto se divierte con alguien que trabaja de humorista, el público se ríe de lo que se hace y lo que se cuenta".
Las asociaciones de acondroplasia son quienes promueven en contra nuestra sin preguntarnos nunca
Sin embargo, este colectivo de 'pequeños toreros' se siente solo y desprotegido, incluso por las propias asociaciones de personas afectadas por acondroplasia: "Muchas veces este tipo de medidas a nivel político provienen de estas asociaciones que deciden por nosotros sin contar con nosotros. Es más, creo que esta moción del Ayuntamiento de Zaragoza proviene de una de estas asociaciones que, jamás, se ha puesto en contacto con nosotros para preguntarnos como nos sentimos o sí realmente somos víctimas".
Además, "no sólo nosotros somos perjudicados, también los empresarios que, por los Pliegos de las plazas, tienen que organizar espectáculos cómicos. El Bombero Torero ha cumplido sesenta años y ha sido el primer contacto que mucha gente ha tenido con el mundo de los toros, por no hablar de lo que ha supuesto como cantera de toreros en un parte seria de donde han salido muchas figuras del toreo", concluye Torres refiriéndose a parte de la Historia viva del toreo como Antoñete, Niño de la Capea, José María Manzanares, Paco Ojeda, Ortega Cano o incluso, y a modo de anécdota, el humorista Paco Arévalo que dio sus primeros pasos como torero cómico.
Notícia "Burladero"

II Encontro de Tunas em Santo António das Areias.


A Casa do Povo de Santo António das Areias promove no dia 15 de Novembro de 2008, pelas 21:30 horas, o seu II Encontro de Tunas a realizar nas instalações do Grupo Desportivo Arenense.
As receitas destinam-se a apoiar o projecto de construção do Lar de Idosos da Casa do Povo da localidade.Estão convidadas 5 tunas que actuam graciosamente e assim se juntam em solidariedade com a instituição, no que promete ser "uma noite agradável e diferente".
Presentes estarão a EnfTuna - Escola Superior de Enfermagem de Portalegre, Tuna Papasmisto - Tuna Mista do Instituto Politécnico de Portalegre, Grupo Académico Seistetos da Universidade de Évora, Vetuna - Tuna de Medicina Veterinária de Lisboa e Hallituna - Escola Secundária de São Lourenço Portalegre

Sarah Palin e as mentiras copiadas pelos media portugueses.


http://www.msnbc.msn.com/id/22425001/vp/27600026#27600026

Gostava de ouvir o que têm a dizer sobre tudo isto os jornalistas e os bloggers portugueses que repetiram dias a fio notícias nunca confirmadas sobre Sarah Palin. O machismo mais grosseiro de alguma esquerda caviar mostrou como nunca a sua face sombria nesta campanha. Talvez por a candidata ser de direita?

[vídeo encontrado no
Cachimbo de Magritte]

Seguindo exemplo de Obama, Pedro Mantorras avança para a presidência portuguesa.


Depois de os Estados Unidos terem eleito o seu primeiro presidente afro-americano, poderá ser a vez de Portugal eleger o primeiro afro-africano para o mais alto cargo da hierarquia política nacional. Assim espera Pedro Mantorras, futebolista do Benfica e candidato às presidenciais de 2011. A vocação política foi descoberta quando sintonizou por acidente um canal televisivo ao ligar a sua consola Playstation e assistiu ao discurso de vitória de Barack Obama. “O Mantorras ficou emocionado”, afirma. “Foi então que decidi dedicar a minha vida a mudar Portugal, até porque a carreira no futebol já era.” Dois obstáculos de peso se colocam ao futebolista presidenciável. Por um lado, a nacionalidade angolana, facilmente alterável no passaporte com a substituição da faca de mato e roda dentada nas armas da República de Angola por um autocolante com as quinas portuguesas. Por outro, o facto de Mantorras não ter ainda trinta e cinco anos, idade mínima exigida aos candidatos, também fácil de corrigir com uma esferográfica azul, recordando-se que o jogador foi notícia por ter alterado o prazo de validade do passaporte pelo mesmo método. Quanto às possibilidades de eleição, os analistas lembram que Mantorras poderá contar com o voto em massa dos vinte e sete milhões de adeptos que o Benfica tem em Portugal, constituindo 143% da população, percentagem mais que suficiente para evitar uma segunda volta.

Preparação para a Universidade.


Golegã 2008



Carta aberta de Inácio Ramos Jr.


Carta Aberta à Aficion, Lisboa, 5 de Novembro de 2008


A Feira da Golegã está aí. Faltam precisamente 2 dias para os cavalos saírem para o Largo do Arneiro, para o fumo dos carros das castanhas começar a subir, e para bebermos uns abafadinhos e umas águas-pé. Apesar disto que me faz feliz pois sou um aficionado nato aos cavalos, estou deveras incomodado com uma situação que tive conhecimento há dias.

O ano passado na Feira da Golegã, um dos melhores, senão o melhor espaço nocturno, e aquele que eu mais frequentei, foi o Pátio Cidade FM. Uma grande tenda, dividida por diversos bares, com o apoio da Rádio Cidade FM fez o bar mais badalado do certame. Como empresário taurino e sobretudo como aficionado desde algum tempo comecei a ficar deveras preocupado com o panorama em que nos encontramos devido às manobras “desses palhaços” que andam a querer acabar com a nossa festa brava.

Empresas como a Unicer, a Kodak, entre outras, incluindo a Rádio Cidade FM, declaram-se anti-taurinas. A empresa Toirolindo, da qual sou sócio, e a empresa Terra Brava, de Carlos Pegado, faziam publicidade dos seus eventos tauromáquicos no emissor da Rádio Cidade FM no Alentejo. No dia 19 de Junho, deste ano, o Exmo. Sr. Director de Programas da referida estação, Nuno Gonçalves, emite um comunicado em resposta a muitos e-mails de protesto que recebeu na sua caixa de correio enviados por meia dúzia de canalhas, comunicado que passo a transcrever:


Muito obrigado pelo seu cuidado quanto à ligação da Cidade FM a espectáculos tauromáquicos. Quero dizer à partida que, como é evidente, a Cidade FM NÃO APOIA este tipo de eventos, nem tem com eles qualquer tipo de relação. A situação que está na origem do seu protesto deveu-se a um lamentável erro de uma estação parceira da Cidade FM, que retransmite durante 16 horas a nossa emissão na região do Redondo… que levou à inserção do logótipo da estação em parte da publicidade a uma tourada na praça de Évora. É bom perceber que o impacto deste erro é extremamente limitado. No entanto, lamentamo-lo e tudo faremos para que não se repita. Obrigado e continue com a Cidade FM!”


Há dias tive conhecimento que este ano irá novamente existir o espaço nocturno “Pátio Cidade FM” na Feira da Golegã. Tudo bem. A Feira da Golegã nada têm a haver com Toiros, tem sim a haver com Cavalos. O problema é que as pessoas que estão envolvidas nesse projecto é tudo malta dos toiros, desde a organização até às pessoas proprietárias dos bares e isso para mim é algo de confuso e estranho. Não acredito que esses aficionados se prestem a servir essa Rádio assumidamente anti-taurina. Se muitos deles sempre estiveram e estão na primeira fila a defender a Festa Brava.

Algo de estranho se teria passado! Será que eles estão a ser utilizados por essa Rádio e não estão informados que ela se assume descaradamente como anti-taurina? Ou será que foram enganados e burlados por essa gentinha? Ainda há tempo para mostrarmos que não colaboramos nem promovemos aqueles que nos tem humilhado ou melhor com aqueles que querem destruir e acabar com a nossa querida festa. Se uma rádio se diz anti taurina nós aficionados devemos sintonizá-la? Devemos promove-la? Devemos deixar que nos utilizem consoante os seus interesses? Aqui fica a minha pequena reflexão como aficionado à arte e à cultura tauromáquica no nosso país.


Com os melhores cumprimentos,

Inácio Ramos Jr.

No we can't.


Foi bonita a festa pá, ainda irá ser até Janeiro, mas as ressacas são uma inevitabilidade das grandes bebedeiras.

Caído o pano, desmobilizada a orquestra, apagadas as luzes, acabou o tempo do espectáculo e agora é preciso voltar à realidade do dia-a-dia, que não se compadece com as irrealistas esperanças que Obama conseguiu plantar nos seus mais eufóricos apoiantes, como aquela de "mudar o mundo".

Agora há que regressar à terra porque a crise financeira não se compadece com a retórica da hope e da change.

Nas próximas semanas iremos assistir a um gradual abaixamento das expectativas, de modo a que os apoiantes mais fanáticos, não passem de chofre, da fase maníaca à fase depressiva.

O seu discurso de victória, expurgando a exaltação retórica e as excessivas referências a si mesmo, já o mostra. "O caminho será longo...talvez não cheguemos lá num ano ou até num mandato...haverá retrocessos e falsas partidas...e sabemos que o governo não pode resolver todos os problemas."

Não, não pode, mas durante a campanha, Obama convenceu os americanos que yes we can.

Agora tem de lhes ir dizendo que não é bem assim e que por vezes, no we can't.

O Iraque, o Afeganistão, a crise financeira, o Médio Oriente, o Irão, a realidade, irão inevitavelmente corroer o mito salvífico.

É sempre assim.

Mas algumas coisas jamais voltarão a ser como dantes. Por uns tempos o antiamericanismo psicótico não poderá ser disfarçado com "não sou antiamericano, sou contra esta administração", o "blame America first" perderá o seu carácter apelativo, o que deixará muita gente orfã de um belzebu a quem culpar pelos males do mundo e, na América, os negros perderão a boleia fácil da vitimização racial.

Se um mestiço consegue chegar à Casa Branca pelos seus méritos, se a 1ª dama do país mais poderoso do mundo é uma negra, os factos falam por si .

Barack Obama.


Pronto, já temos um novo Messias. Agora é só pegar nuns calhaus e começar a apedrejá-lo.

Sporting nos oitavos de final da Champions League.


O Sporting está nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, depois de bater, em casa, o Shakhtar Donetsk. Derlei saltou do banco e marcou o golo que faz do dia 4 de Novembro, um dia histórico para o Clube.


A equipa do Sporting subiu ao relvado de Alvalade com o objectivo de fazer história... e fê-la. Paulo Bento pediu confiança, tranquilidade e agressividade sobre a bola. Tudo isso aconteceu e o Sporting está, pela primeira vez na sua história, nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, também porque o Basileia não venceu (1-1), em Camp Nou, o Bacelona.


Paulo Bento voltou a colocar Miguel Veloso como trinco, Rochemback como médio interior direito e Moutinho a «dez», deixando o argentino Romagnoli no banco de suplentes.


Os «leões» entraram melhor no encontro, tendo logo criado algumas situações perigosas, mas nem sempre a dominar, pois o Shakhtar, desde logo, mostrou que não vinha a Lisboa para jogar apenas em contra-ataque e não foram raras as vezes que os defesas «verdes e brancos» tiveram de se aplicar para evitar males maiores.


Foi principalmente a meio-campo que se jogou durante os primeiros 45 minutos, com constantes perdas de bola de parte a parte, mostrando que a tranquilidade, pedida por Paulo Bento antes do encontro, tardava em aparecer. Por outro lado, a agressividade sobre a bola era mais do que evidente, tal como a confiança, principalmente do sector defensivo da equipa portuguesa. Foi com um, justo, 0-0 que as equipas recolheram ao balneário.


Para a segunda parte, a equipa de Paulo Bento entrou mais rápida, mais agressiva e, acima de tudo, com mais tranquilidade na altura de atacar, no entanto, os visitantes também não estavam contentes com o resultado e, sempre que podiam, «lançavam-se» no ataque à procura do golo.


O golo tardava em aparecer mas, aos 68 minutos, entrou Derlei que, apenas cinco minutos depois, se redimiu do erro de Vila do Conde e, a passe de Izmailov, e já dentro da área ucraniana, dominou a bola, apontou ao ângulo inferior mais distante e... inaugurou o marcador.


Depois do golo, percebeu-se que os ucranianos ainda queriam discutir o resultado, mas como querer não é poder, isso não aconteceu, devido à forte pressão que os «leões» foram exercendo no meio-campo contrário.

No final, 1-0 era o resultado justo e a chegada aos oitavos-de-final da principal prova de clubes da Europa, um prémio mais do que merecido.