Obamologia.


O discurso de aceitação do prémio Nobel pelo Presidente dos EUA deu origem a uma grande vaga de Obamologia. Para quem não sabe, é a ciência da interpretação do verdadeiro significado das palavras do Sumo Sacerdote. Dito de forma simples: não podem estar todos certos. O Obama da proverbial setinha para cima do Público não é o Obama dos satisfeitos com a tonalidade um bocadinho agressiva do discurso. Alguém se vai desiludir, a menos que seja daqueles que nunca se desiludem, porque todas as ondas são boas para cavalgar. A mim parece-me que a política externa deste Presidente por enquanto é uma confusão e que nada está a correr lá muito bem. Logo se vê.

Climategate.




É tal o excitamento em Copenhaga no catastrofismo ambiental que já há quem lhe chame a cimeira do clímax.

Fátima Campos Ferreira quer lei para punir pessoas que batem palmas com 5 anos de prisão.


Fátima Campos Ferreira tem tentado sem sucesso banir as palmas no Prós e Contras e pretende que o Código Penal a ajude a reprimir esses comportamentos durante o seu programa. A jornalista já entregou uma proposta que implica a criminalização do aplauso e quer molduras penais bem severas. Segundo a proposta, quanto mais intenso e longo o ruído do aplauso maior deverá ser a pena. Para o aplauso simples (até 20 decibéis ou 3 pancadas) as penas deverão variar entre 5 anos de prisão e os 15 anos; para o aplauso agravado as penas deverão variar entre os 10 anos e os 50 anos. “Se esta lei não entra em vigor nas próximas semanas, eu declaro a lei marcial no meu programa e meto os meus jagunços a expurgar”, afirmou Fátima Campos Ferreira, que rejeitou a proposta do Bloco de Esquerda de introduzir uma sala de palmas localizada nas traseiras da Casa dos Artista para os viciados em aplausos poderem satisfazer o seu vício sem serem punidos.

A grande farsa do aquecimento global (1º de 9 vídeos).

Decotada socialista.

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Repetir até acertar.



Parece que os suiços escandalizaram algumas alminhas do politicamente correcto, por terem tido o atrevimento de - imagine-se - proibirem que, no seu próprio país, fossem construídos minaretes nas mesquitas. Não proibiram mesquitas, só minaretes, o que é coisa diferente, mas isso é questão de pormenor que a ninguém interessou realçar.

Alguns chegam mesmo ao ponto de considerar essa decisão do povo suiço uma provocação aos muçulmanos...

É evidente que os referendos são perigosos porque podem dar o resultado errado e não há margem para recuos. Entre nós, por exemplo, foi péssimo quando venceu o Não ao aborto, mas, pelo contrário, foi óptimo quando o Sim ganhou...

Mas isso são pormenores que não preocupam as inteligenzias que tutelam o pensamento nas nossas democracias.

Em todo o caso, este disparate democrático dos suiços tem solução simples e a rapaziada cá da terra pode sugeri-lo às autoridades suiças: é só repetir o referendo tantas vezes quantas as necessárias para que o resultado dê certo...

É um aborto de ideia mas resulta sempre.

Lido no 31 da Armada.


As mesquitas são os nossos quartéis, os minaretes as nossas baionetas, as cúpulas os nossos capacetes, os crentes os nossos soldados.

Citação do primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan.

Sendo assim, só tenho que dar os meus parabéns aos suíços.

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