Assédio sexual.


Uma publicitária russa que processou o patrão por assédio sexual perdeu o caso em tribunal depois de o juiz ter determinado que os patrões têm a obrigação de cortejar o «staff» feminino para garantir a sobrevivência da raça humana.
A queixosa - não identificada na notícia - é uma mulher de 22 anos de São Petersburgo. Perante o juiz, alegou ter sido afastada do emprego por se recusar a ter «relações íntimas» com o seu patrão, um homem de 47 anos. Se tivesse ganho, teria sido a terceira mulher na história da Rússia a ganhar um processo por assédio sexual.
O patrão «sempre exigiu que as empregadas lhe piscassem o olho como se estivessem desesperadas em deitar-se com ele na mesa de reuniões, bastar-lhe-ia dizer uma palavra», acusou a mulher. «Falhei em não perceber que ele não estava a falar metaforicamente».
O juiz afirmou ter decidido contra a mulher «não por falta de provas», mas por considerar que o homem actuou de forma «galante, não criminal. Se não tivéssemos assédio sexual, não teríamos crianças», determinou o magistrado. Este caso ocorreu a 8 de Agosto deste ano.
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