É um imperativo que os aficionados se unam em torno da Festa Brava em todas as suas vertentes pois não podemos continuar a fingir que não ouvimos as mais vis e baixas provocações que nos são dirigidas por um auto-denominado grupo de protectores dos animais e que escolhem as imediações das praças de toiros para nos vilipendiarem e atacarem as nossas raízes históricas, sociais e culturais.
Na passada semana foi em Lisboa, no Campo Pequeno. Na semana que amanhã se inicia, será nas Caldas da Rainha. E a nossa atitude, que terá de ser sempre pacífica, não se pode resumir a um ignorar e deixar andar. A presença massiva dos aficionados frente a estas manifestações despudoradas e com cobertura legal, onde o insulto é palavra de ordem, tem de ser efectiva. Não respondemos à força da razão que nos assiste com a razão da força (somos muitíssimos mais), nem com os insultos vis e de baixo nível que nos dirige esse grupelho arregimentado.
A nossa presença sempre que haja qualquer tipo destes de manifestações tem de ser em massa. Temos de mostrar a nossa força e defender a nossa cultura, as nossas raízes identitárias, o nosso passado, a nossa história, a nossa actuação solidária em prol do nosso semelhante.
Um dia destes terá de nascer em Portugal algo idêntico à Plataforma para a Defesa da Festa como o fizeram os nossos vizinhos espanhóis ou um Observatório como fizeram recentemente os franceses. Os aficionados são quem mais respeita o seu sememlhante e os maiores defensores dos animais. Sexta-feira, dia 16, é essencial que os aficionados possam dar uma resposta cabal a estes grupos, com uma presença massiva nas Caldas da Rainha, junto à Praça de Toiros!
Na passada semana foi em Lisboa, no Campo Pequeno. Na semana que amanhã se inicia, será nas Caldas da Rainha. E a nossa atitude, que terá de ser sempre pacífica, não se pode resumir a um ignorar e deixar andar. A presença massiva dos aficionados frente a estas manifestações despudoradas e com cobertura legal, onde o insulto é palavra de ordem, tem de ser efectiva. Não respondemos à força da razão que nos assiste com a razão da força (somos muitíssimos mais), nem com os insultos vis e de baixo nível que nos dirige esse grupelho arregimentado.
A nossa presença sempre que haja qualquer tipo destes de manifestações tem de ser em massa. Temos de mostrar a nossa força e defender a nossa cultura, as nossas raízes identitárias, o nosso passado, a nossa história, a nossa actuação solidária em prol do nosso semelhante.
Um dia destes terá de nascer em Portugal algo idêntico à Plataforma para a Defesa da Festa como o fizeram os nossos vizinhos espanhóis ou um Observatório como fizeram recentemente os franceses. Os aficionados são quem mais respeita o seu sememlhante e os maiores defensores dos animais. Sexta-feira, dia 16, é essencial que os aficionados possam dar uma resposta cabal a estes grupos, com uma presença massiva nas Caldas da Rainha, junto à Praça de Toiros!
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