Bob, o construtor, é hoje um dos nomes mais conhecidos do mundo da animação para crianças, mas a sua vida nem sempre foi um mar de rosas.
Bob nasceu a 4 de Março de 1982 na Baixa da Banheira. Após o seu nascimento, e devido a problemas financeiros, nomeadamente dívidas de jogo contraídas no Bingo da Amadora, os seus pais, Jaime, o abusador alcoólico e Vera, a meretriz, viram-se forçados a emigrar para a Suiça onde aí permaneceram durante 12 anos. Bob, que desde muito cedo mostrou uma apetência voraz para mexer em ferramentas, já tinha aos 5 anos de idade efectuado mais de 80 felácios, o que naturalmente o transformou num caso sério de popularidade entre os apresentadores portugueses de programas de entretenimento dos anos 80 e 90. Inicialmente, estes felácios eram feitos a pedido do pai, que se justificava dizendo que a família precisava do dinheiro porque a mulher já não era a profissional de outrora, mas depois Bob começou a ganhar-lhe o gosto, e habituou-se ao estilo de vida que aquele dinheiro fácil lhe proporcionava. Carros, miúdas, caixas de ferramentas banhadas em ouro de 24 quilates, tudo isto estava ao alcance de Bob, mas como em tantos outros casos semelhantes, o mundo da droga aliciou-o e ele não soube dizer que não. Uma das primeiras consequências da entrada da droga na vida do “construtor”, foi o facto de Bob ter gravado, sob o efeito de cogumelos, um dueto com José Malhoa, que se aproveitou do nome de Bob, para alcançar sucesso junto das comunidades de emigrantes. Durante 3 anos, Bob gravou 4 discos, tendo vendido mais de 67 milhões de álbuns um pouco por todo o mundo, e tendo actuado com nomes tão ilustres como o Poupas ou o Noddy. Não aguentando toda a pressão mediática que lhe pairava sobre os ombros e após algumas passagens menos sucedidas por clínicas de reabilitação, Bob decidiu por iniciativa própria e muita força de vontade, dar um novo rumo à sua vida, e decidiu voltar para Portugal, onde começou a construir com as suas próprias mãos, uma pequena moradia em Loulé. Como não estava ainda totalmente livre das drogas, era normal Bob consumir alguns alucinógenos ao mesmo tempo que trabalhava na construção da sua habitação, e como tal, muitas vezes Bob envolvia-se em diálogos com os materiais de construção e com algumas máquinas, como era o caso da betoneira e da escavadora, que ele dizia serem os seus melhores amigos. Um dia, enquanto Bob cantarolava para uma grua, “eu sou o Bob, o construtor, eu sou o Bob, trabalhador”, um produtor americano que estava de férias no Algarve, passou pela obra, e ficou impressionado com o talento de Bob para a música e simultaneamente para a construção de pequenas habitações com materiais a preços reduzidos. Não demorou muito até que lhe apresentasse uma proposta para ser o protagonista da sua série de televisão, e embora tenha recusado inicialmente, Bob acabou por ceder, e assinou o contrato que lhe viria a mudar a vida. Bob, o construtor, como ficou conhecido, tem hoje 26 anos e apesar de continuar a consumir drogas, a única coisa de que se arrepende de ter feito na vida, é não ter usado protecção daquela vez que esteve com a filha do José Malhoa no final de um espectáculo em Newark, porque segundo o próprio, “desde essa altura nunca mais me vi livre de uma comichão inacreditável no escroto.”
Bob nasceu a 4 de Março de 1982 na Baixa da Banheira. Após o seu nascimento, e devido a problemas financeiros, nomeadamente dívidas de jogo contraídas no Bingo da Amadora, os seus pais, Jaime, o abusador alcoólico e Vera, a meretriz, viram-se forçados a emigrar para a Suiça onde aí permaneceram durante 12 anos. Bob, que desde muito cedo mostrou uma apetência voraz para mexer em ferramentas, já tinha aos 5 anos de idade efectuado mais de 80 felácios, o que naturalmente o transformou num caso sério de popularidade entre os apresentadores portugueses de programas de entretenimento dos anos 80 e 90. Inicialmente, estes felácios eram feitos a pedido do pai, que se justificava dizendo que a família precisava do dinheiro porque a mulher já não era a profissional de outrora, mas depois Bob começou a ganhar-lhe o gosto, e habituou-se ao estilo de vida que aquele dinheiro fácil lhe proporcionava. Carros, miúdas, caixas de ferramentas banhadas em ouro de 24 quilates, tudo isto estava ao alcance de Bob, mas como em tantos outros casos semelhantes, o mundo da droga aliciou-o e ele não soube dizer que não. Uma das primeiras consequências da entrada da droga na vida do “construtor”, foi o facto de Bob ter gravado, sob o efeito de cogumelos, um dueto com José Malhoa, que se aproveitou do nome de Bob, para alcançar sucesso junto das comunidades de emigrantes. Durante 3 anos, Bob gravou 4 discos, tendo vendido mais de 67 milhões de álbuns um pouco por todo o mundo, e tendo actuado com nomes tão ilustres como o Poupas ou o Noddy. Não aguentando toda a pressão mediática que lhe pairava sobre os ombros e após algumas passagens menos sucedidas por clínicas de reabilitação, Bob decidiu por iniciativa própria e muita força de vontade, dar um novo rumo à sua vida, e decidiu voltar para Portugal, onde começou a construir com as suas próprias mãos, uma pequena moradia em Loulé. Como não estava ainda totalmente livre das drogas, era normal Bob consumir alguns alucinógenos ao mesmo tempo que trabalhava na construção da sua habitação, e como tal, muitas vezes Bob envolvia-se em diálogos com os materiais de construção e com algumas máquinas, como era o caso da betoneira e da escavadora, que ele dizia serem os seus melhores amigos. Um dia, enquanto Bob cantarolava para uma grua, “eu sou o Bob, o construtor, eu sou o Bob, trabalhador”, um produtor americano que estava de férias no Algarve, passou pela obra, e ficou impressionado com o talento de Bob para a música e simultaneamente para a construção de pequenas habitações com materiais a preços reduzidos. Não demorou muito até que lhe apresentasse uma proposta para ser o protagonista da sua série de televisão, e embora tenha recusado inicialmente, Bob acabou por ceder, e assinou o contrato que lhe viria a mudar a vida. Bob, o construtor, como ficou conhecido, tem hoje 26 anos e apesar de continuar a consumir drogas, a única coisa de que se arrepende de ter feito na vida, é não ter usado protecção daquela vez que esteve com a filha do José Malhoa no final de um espectáculo em Newark, porque segundo o próprio, “desde essa altura nunca mais me vi livre de uma comichão inacreditável no escroto.”
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