Já que Fernanda Câncio insiste tanto no assunto amoroso - é ela aliás quem o traz permanentemente à colação nos blogues e nos jornais - aceitemos todos a vontade expressa no DN: a partir de hoje que ninguém a trate como "a namorada do primeiro-ministro". É tudo alegadamente e a privacidade no caso pode até não ser atingida porque nunca nenhum dos dois assumiu a relação que porventura não existe (who cares?). Apesar de gastar mais caracteres e espaço, chamem-lhe se faz favor "a senhora jornalista que não quer ser identificada como namorada do primeiro-ministro e está farta de o repetir por escrito". Ou outra coisa qualquer.
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