Em mais uma entrevista em horário nobre, Medina Carreira comparou os partidos políticos a «casas de mulheres de má vida» e a «bancos alimentares», que dão de comer à sua vasta legião de apaniguados. Mas cá para mim o melhor momento foi quando o fiscalista disse que «um país onde ninguém chega a horas, não pode ser levado a sério». Assino por baixo.
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