Transcrevo directamente dum Blogue de esquerda, para que não se ponham com as esquisitices do costume (que é inventona de neo-nazis, fassistas, xenófobos e mais não sei quê):
«Ao que parece, o novo e mastodôntico centro comercial Dolce Vita Tejo tem servido de palco a alguns coloridos assaltos, na modalidade massiva a que os brasileiros chamam "arrastão". Além de calmamente terem mudado de roupa e de sapatos (assim numa espécie de "querido, mudei o gatuno"), os participantes na última marcha terão ainda limpo a loja da Staples. Espero que isto se insira já numa campanha de regresso às aulas.»
Agora, topem só esta delícia que se segue:
(Do ACIDI, Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, IP)
COMUNICADO
Têm estado a ser divulgadas, durante o dia de hoje, por alguns órgãos de comunicação social, notícias referentes a pretensos “Arrastões” no Centro Comercial DOLCE VITA TEJO, na Amadora, protagonizados por “gangs” - grupos numerosos constituído por «jovens negros».
A Comissão Permanente da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) tomou entretanto conhecimento, junto da Direcção do Centro Comercial Dolce Vita Tejo bem como dos Serviços de Segurança Pública da não verificação dos factos acima referidos.
A Comissão Permanente da CICDR solicita, assim, a todos profissionais da Comunicação Social portuguesa a maior atenção ao tratamento a dar a estas notícias, atenta a especial responsabilidade dos órgãos de comunicação social no tratamento rigoroso da informação.
Lisboa, 19 de Junho de 2009»
Afinal, houve ou não houve arrastão? É claro que os últimos a quererem reconhecê-lo, por motivos óbvios, serão a Administração do tal Amontoado Comercial e os Serviços de Segurança Pública. Uns porque aquilo lhes afasta a clientela; outros porque aquilo lhes revela a incúria. E o regime, em peso, por trás duns e ao volante doutros, porque aquilo lhe atesta a estado de desmemória e desarranjo mental típicos da fase terminal do alzheimer. Na verdade, se já está praticamente insensível aos arrastões é por uma razão muito simples: porque a sua prostração o tornou completamente dependente da arrastadeira.
PS: Entretanto, atentem só na seita de parasitas sociais que assenta praça e tacho nestes Institutos da treta, como este ACIDI. Quem é que paga os salários desta canalha, deste súcia de doutores, assessores e secretárias aos molhos, mais os técnicos de 1ª, 2ª e 3ª inutilidade pública e cunha encartada às carradas? Se isto não é também um arrastão e dos permanentes, vou ali e já venho.
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