Portugal de volta ao tempo das “vitórias morais”?



«Queiroz lançou Moutinho para o lugar de Nani, quando o estado de coisas (Olsen já tinha posto toda a carne no assador) recomendava a entrada de Bruno Alves. Quando Poulsen fez o 2-2, a Dinamarca sentiu-se invencível. E quando Jensen, nos descontos, acertou aquela bomba feliz, que carambolou nas pernas de Pepe, o jogo já tinha fugido das mãos dos portugueses. Por falta de frieza e excesso de empolgamento. Tudo isto, num grande, enorme jogo de futebol. Mas, hoje, poucos, além dos dinamarqueses, conseguirão reparar nisso.»
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