«Betty, a feia» estreou na China.


Os chineses estão a revelar-se magos na arte da perfeição e nas mentiras e ela associadas. Fogo de artifício gravado na véspera numa noite estrelada, voluntários sentados à força nas despidas bancadas de algumas provas e, porventura a mais inusitada de todas, o recurso a uma menina,de expressão angelical, para interpretar em play back, uma música na cerimónia de abertura. Atrás do pano ficou uma outra menina, a que Deus não concedeu o dom da beleza, nem sequer uma constituição dentária decente, mas antes uma imponente voz. Contudo, os organizadores, invocando «o interesse e a imagem nacional», afastaram-na dos focos mediáticos. Uma espécie de «Betty, a feia», em versão chinesa.
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