O Convento de Cristo (foto) ameaça ruína. (Necessita de recuperação, restauro e acima de tudo de cuidados, porque mais importante de tudo, o merece, mas não ameaça ruína.)
Os centros históricos do Porto e de Évora, os mosteiros da Batalha e de Alcobaça e a Sé de Lisboa não estão melhor. E há muito mais em risco por todo o país
Os centros históricos do Porto e de Évora, os mosteiros da Batalha e de Alcobaça e a Sé de Lisboa não estão melhor. E há muito mais em risco por todo o país
via: Tomar Partido
Concordo que a política cultural dos Governos tem sido vergonhosa para com a recuperação, restauro e/ou manutenção dos monumentos históricos, com a arqueologia, e com a valorização, respeito e cuidado da e com a História de Portugal, em geral.
Tomar é um desses exemplos, e conjunto Monumental e Património da Humanidade que é o Castelo, Convento de Cristo e Mata dos Sete Montes, é o exemplo dessa inépcia e deslealdade para com as raízes de Portugal.
Também é verdade que para intervir no património arquitectónico e arqueológico como fez o então secretário de estado, Santana Lopes, em Sagres, mais vale estarem quietinhos e não tocarem em nada.
A utilização imbecil de cimento e outros materiais muito pouco apropriados à pedra e aos correspondentes materiais de construção das épocas, adoece os monumentos, causando-lhes uma morte umas vezes mais lenta ou mais rápida, conforme os casos em específico.
A intervenção, restauro, recuperação, e todo o tipo de cuidados dos monumentos, passa tanto pelo Mecenato, quanto pelo Voluntariado; uma forma de activismo cívico, e intervenção da sociedade nos destinos da História e cultura portuguesa.
Ver ainda:
No Nabantia
e
No Tomar a dianteira
Concordo que a política cultural dos Governos tem sido vergonhosa para com a recuperação, restauro e/ou manutenção dos monumentos históricos, com a arqueologia, e com a valorização, respeito e cuidado da e com a História de Portugal, em geral.
Tomar é um desses exemplos, e conjunto Monumental e Património da Humanidade que é o Castelo, Convento de Cristo e Mata dos Sete Montes, é o exemplo dessa inépcia e deslealdade para com as raízes de Portugal.
Também é verdade que para intervir no património arquitectónico e arqueológico como fez o então secretário de estado, Santana Lopes, em Sagres, mais vale estarem quietinhos e não tocarem em nada.
A utilização imbecil de cimento e outros materiais muito pouco apropriados à pedra e aos correspondentes materiais de construção das épocas, adoece os monumentos, causando-lhes uma morte umas vezes mais lenta ou mais rápida, conforme os casos em específico.
A intervenção, restauro, recuperação, e todo o tipo de cuidados dos monumentos, passa tanto pelo Mecenato, quanto pelo Voluntariado; uma forma de activismo cívico, e intervenção da sociedade nos destinos da História e cultura portuguesa.
Ver ainda:
No Nabantia
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