Segundo o Público, «a organização da marcha [gay pride "à portuguesa" que costuma juntar umas centenas de "activistas" e de compagnons de route "correctos" em concorrência com os "arraiais populares"] não se fez sem alguma controvérsia. A adesão ao desfile do recente grupo Poliamor - que defende o direito a formas diversificadas de relacionamento, incluindo as não monogâmicas, desde que assentes no respeito e na sinceridade - não foi bem acolhida por todos, revelando algum conservadorismo de um movimento que combate a discriminação.» Quem diria. Esta maricagem associativa mistura pseudo-intelectuais "chiques" com o "Lumpen" dos subúrbios. Ao pretender institucionalizar, impor e "folclorizar" relações que não possuem a menor relevância social ou cósmica, como são as que ocorrem entre "samesexers" ou outras quaisquer, emerge apenas como uma ridícula caricatura. E é, afinal, um produto neocon. Con de parvos, naturalmente.
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